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Construtora baiana faz maior lançamento imobiliário do Brasil em 2025

Em evento para 1,5 mil pessoas, VCA apresenta R$ 1 bilhão em novos empreendimentos

  • Foto do(a) author(a) Donaldson Gomes
  • Donaldson Gomes

Publicado em 28 de março de 2025 às 17:00

Jardel Couto, CEO da VCA, em primeira convenção de vendas da empresa Crédito: Divulgação 

Quase 1,5 mil pessoas, incluindo 800 corretores de três estados e dezenas de cidades lotaram o Centro de Convenções Divaldo Franco, em Vitória da Conquista, para ver de perto o que a construtora e incorporadora conquistense VCA definiu como o seu “Dia único”. Além de apresentar ao mercado imobiliário o maior lançamento do ano no país, com um volume geral de vendas (VGV) de R$ 1 bilhão, a empresa mexeu com a rotina da principal cidade do Sudoeste baiano ao promover um show para 16 mil pessoas, com os ídolos do sertanejo universitário Mateus e Cauan, na Arena Miraflores, previsto para acontecer nesta sexta-feira (dia 28) à noite.

“Um dia para viver uma imersão no universo e nas oportunidades VCA, com compartilhamento técnico e apresentação de informações estratégicas da companhia para nossos colaboradores, corretores, clientes e parceiros de negócios”. A afirmação é de Jardel Couto, CEO da VCA, para apresentar a primeira edição convenção anual da empresa, que projeta para 2025 um VGV acima de R$ 3 bilhões.

A programação completa do evento, que prossegue até este domingo, prevê ainda apresentação das marcas, planos de expansão e desenvolvimento, visita técnica nos diferentes perfis de empreendimentos de Vitória da Conquista (BA), sessões de treinamento e capacitação focadas em vendas, assinaturas de novos financiamentos, novos lançamentos, networking e ativações de experiência de marca. No domingo, o espaço estará aberto para visitação gratuita do público.

“O caminho já foi pavimentado e nós temos tudo dentro de casa para atingir a meta. Estamos preparados para oferecer o melhor preço, a melhor localização e o melhor produto. Não vamos entregar menos do que o melhor”, destaca Jardel Couto, em relação à expectativa de VGV.

Homenageado na abertura da convenção, Gedel Couto, o fundador da VCA e pai de Jardel, destacou o DNA da empresa. “Queremos realizar sonhos, queremos que nossos clientes sejam os nossos publicitários”, destacou no lançamento do instituto que será mantido pela VCA e que leva o nome dele.

Olhar para cidades médias

O crescimento da VCA acontece ancorado na aposta em mercados que normalmente passam batidos pelas grandes incorporadoras e construtoras. Foi assim, longe da concorrência acirrada, que a empresa cresceu e desenvolveu um método próprio de vender e construir os seus produtos, com direito a uma marca registrada que faz a alegria da clientela: de empreendimentos voltados para o público de baixa renda a imóveis de alto padrão, a empresa sempre entrega os condomínios com uma piscina semiolímpica.

De 2017 para cá, a empresa acumula um VGV de R$ 3,5 bilhões e a expectativa é de repetir esse número nos doze meses de 2025, com o lançamento de 10 mil novas unidades. Antes de 2017, a empresa tinha uma atuação familiar e voltada para operações de compra e venda de terrenos em Vitória da Conquista.

Ao contrário do que acontece em mercados imobiliários mais maduros, onde as empresas do setor costumam se especializar mais em um determinado tipo de empreendimento, a construtora conquistense precisou diversificar.

Com a aposta no conceito de startup, há grandes investimentos em inovações voltadas para a busca de oferecer no mercado o preço justo pelos produtos.

De R$ 60 mil, no caso de lotes, a até R$ 1 milhão, a empresa busca oferecer todos os tipos de soluções imobiliária. Segundo o CEO da VCA, os compradores vão desde o público que ganha um salário mínimo até grandes investidores. Em todos os casos, a empresa busca oferecer um “algo mais”. Nos imóveis destinados ao público de menor renda, a empresa costuma entregar uma moto como mimo aos compradores.

Para Jardel Couto, o interior é a nova fronteira do mercado. Cidades como Conquista, Guanambi, Lapa, Barreiras, Luís Eduardo Magalhães, Itabuna, Ilhéus, Porto Seguro, Eunápolis, Teixeira de Freitas, Alagoinhas, Juazeiro, Petrolina e Caruaru já são realidades, mas ainda há espaço para muitos projetos. A aposta se estende para pequenas cidades litorâneas que tenham turismo consolidado. Até pela proximidade geográfica, a pretensão de ingressar no mercado do Sudeste, também pelo interior, passa por Montes Claros, em Minas Gerais. E um sonho que está no horizonte de Jardel Couto é o Litoral Norte da Bahia.

*O jornalista está em Vitória da Conquista acompanhando a convenção da VCA a convite da empresa.