Acesse sua conta

Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Recuperar senha

Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Dados não encontrados!

Você ainda não é nosso assinante!

Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *

ASSINE

Confiança do empresariado baiano atinge patamar negativo em novembro

Essa é a décima pontuação abaixo de zero seguida e a menor desde julho deste ano

  • Foto do(a) author(a) Monique Lobo
  • Monique Lobo

Publicado em 29 de novembro de 2024 às 19:46

Indústria
Indústria e serviços puxaram a pontuação para baixo Crédito: Miguel Ângelo/CNI

A confiança dos empresários baianos anda em baixa. É o que aponta o Indicador de Confiança do Empresariado Baiano (ICEB), métrica calculada pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) para monitorar as expectativas do setor produtivo do estado. A métrica, divulgada nesta sexta-feira (29), vai de -1 mil a 1 mil pontos e as expectativas do setor ficaram em -90 pontos em novembro.

O ICEB é dividido em seis categorias: grande otimismo, otimismo, otimismo moderado, pessimismo moderado, pessimismo e grande pessimismo. Com esse saldo, a confiança do setor este mês foi classificada como pessimismo moderado (equivalente ao intervalo de -250 a 0 pontos). Essa é a décima pontuação abaixo de zero seguida e o menor patamar desde julho deste ano.

Comparado ao mês anterior, a confiança sofreu queda de 40 pontos, já que em outubro o indicador marcou -50 pontos. Logo, esse foi o segundo encolhimento consecutivo.

Dentro do marcador, quatro setores são avaliados: agropecuária, comércio, indústria e serviços. Desses, apenas dois ficaram com pontuação acima de zero - agropecuária com 38 pontos e comércio com 9. Já indústria e serviços tiveram pontuações negativas, com -61 para o primeiro e -145 para o segundo. O setor de serviços registrou o menor nível de confiança pela segunda vez seguida.