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Chinês acusado de ser o mandante de incêndios criminosos em Feira de Santana é preso

Foram apreendidas duas pistolas Glock e uma quantia de R$3,2 mil com o acusado

  • Foto do(a) author(a) Millena Marques
  • Millena Marques

Publicado em 21 de novembro de 2024 às 19:26

Complexo de Delegacias de Feira de Santana
Complexo de Delegacias de Feira de Santana Crédito: Divulgação/Polícia Civil

Um chinês de 45 anos, que não teve identidade revelada, foi preso acusado de ser o mandante de incêndios criminosos em Feira de Santana, no centro norte baiano. A prisão aconteceu nesta quinta-feira (21), na BR-324, próximo ao Parque de Exposições do município.

O acusado tinha dois mandados de prisão e de busca e apreensão em aberto. Com ele, a polícia encontrou duas pistolas Glock e uma quantia de R$3,2 mil.

A ação faz parte da segunda fase da Operação Huǒlóng: Dragão de Fogo deflagrada pelo Polícia Civil da Bahia, por meio do Serviço de Investigação da 1ª Delegacia Territorial de Feira de Santana, com o apoio do Núcleo de Inteligência e da Coordenação de Apoio Técnico e Tático à Investigação (CATTI/Sertão).

Primeira fase da Operação

De acordo com a Polícia Civil, as apurações indicaram que um grupo, com base em São Paulo, organizou a destruição de imóveis e mercadorias das vítimas por causas de rivalidade comercial. Na última terça-feira (19), três outros suspeitos foram presos em São Paulo e no Rio Grande do Sul.

As investigações também apontam que um empresário chinês, residente em São Paulo e dono de uma empresa de importação e exportação, teria pagado R$50 mil para a execução.

Um cabo da Polícia Militar de São Paulo foi indiciado como intermediário na contratação dos executores. Segundo as investigações, ele articulou a participação de quatro envolvidos, sendo responsável pela coordenação da operação criminosa.

Incêndios em Feira

Em setembro, uma sequência de três incêndios atingiu um depósito de produtos importados no bairro Pedra do Descanso, onde estavam estocados cerca de R$ 8 milhões em mercadorias. Duas lojas localizadas na rua Conselheiro Franco, no Centro da cidade, também foram incendiadas. Todas as propriedades pertenciam a um mesmo grupo de comerciantes chineses. Os prejuízos foram estimados em mais de R$ 15 milhões.