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Celulares na cadeia: 15 aparelhos são apreendidos em celas do presídio de Jequié

Seap deflagrou operação no presídio durante o final de semana

  • Foto do(a) author(a) Wendel de Novais
  • Wendel de Novais

Publicado em 4 de novembro de 2024 às 07:04

Celulares, cabos e carregadores foram encontrados em celas Crédito: Hildazio Santana/Seap

Celulares, cabos, carregadores, pen-drives, cadernos de anotações e até fones de ouvido foram apreendidos no presídio de Jequié, no sudoeste da Bahia, no sábado (2) e domingo (3). De acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização do Estado da Bahia (Seap-BA), ao todo, 15 aparelhos telefônicos utilizados por detentos foram localizados nos últimos dois dias na unidade. Os celulares são usados pelos presos para contatar pessoas fora das unidades prisionais e possibilitam o envio de ordens para o crime organizado de dentro da cadeia.

A apreensão registrada é resultado da Operação Aláfia, que é coordenada pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) e pela Seap desde o sábado. Nas revistas das celas. policiais penais fizeram uma varredura em dois módulos do conjunto penal, apreendendo também nove carregadores, três fones de ouvido, 12 cabos USB, um chip, dois pen-drives e cadernos com diversas anotações.

Operação aconteceu em dois módulos do conjunto penal de Jequié Crédito: Hildazio Santana/Seap

De acordo com a Seap, todo material apreendido será periciado pelos departamentos de inteligência da Seap e Ministério Público (MP). Apesar do material ter sido encontrado nas celas, ainda é necessária uma investigação para identificar quem estava com os objetos apreendidos e como chegaram até os custodiados. O objetivo principal da ação é encontrar ilícitos na unidade prisional e reduzir os índices de Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI), no município.

A operação também tem como objetivo cortar possível contato entre os custodiados e criminosos do lado externo, eliminando qualquer possibilidade de articulação, mantendo o cumprimento das normas de segurança carcerária. A Operação Aláfia é integrada ainda pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA), pela Secretaria da Segurança Pública (SSP-BA), por meio das Polícias Civil e Militar e do Departamento de Polícia Técnica (DPT).