Acesse sua conta

Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Recuperar senha

Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Dados não encontrados!

Você ainda não é nosso assinante!

Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *

ASSINE

Baiana morta ao entrar em favela por engano estava no Rio há menos de 12 horas

Só deu tempo de Diely deixar malas no apartamento, curtir a praia e se arrumar para uma festa

  • Foto do(a) author(a) Fernanda Varela
  • Fernanda Varela

Publicado em 31 de dezembro de 2024 às 09:54

Diely tinha 34 anos
Diely tinha 34 anos Crédito: Reprodução e Reprodução/TV Globo

A baiana Diely Silva, de 34 anos, ficou menos de 12 horas no Rio de Janeiro. Ela foi morta no seu primeiro dia de viagem, após o motorista do carro por aplicativo em que ela estava entrar por engano em uma favela na Zona Oeste.

A gerente de contabilidade fiscal, que morava em Jundiaí-SP, estava na cidade carioca com três amigas, com quem comemoraria a festa de Réveillon. Diely chegou ao Rio no sábado (27) pela manhã e deixou as malas no apartamento alugado com as amigas. Em seguida, elas foram para a praia e, à noite, tinha uma festa programada.

Por volta das 21h elas pediram dois carros por aplicativo e se dividiram em duas duplas. As duas amigas que estavam no outro carro foram levadas pelo motorista pela Estrada dos Bandeirantes, enquanto o outro seguiu o GPS e entrou por engano na comunidade do Fontela. O carro foi recebido a tiros imediatamente pelos traficantes e a baiana morreu na hora após ser atingida no pescoço.

O motorista também foi baleado e levou um tiro nas costas, mas conseguiu dirigir até uma viatura da PM e foi socorrido. Ele passa bem e já teve alta, embora ainda esteja com a bala alojada. Já a outra amiga de Diely não se feriu.

Diely já tinha ido ao Rio de Janeiro outras vezes e chegou a publicar sua chegada à cidade. O enterro aconteceu na cidade onde ela nasceu, em Candiba, no interior baiano.