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Grupo liderado por Carlos Prazeres vence edital e segue como gestor da Osba

A decisão ocorre após um período conturbado vivido pela gestão da orquestra

  • Foto do(a) author(a) Da Redação
  • Da Redação

Publicado em 7 de maio de 2024 às 11:16

Carlos Prazeres em 'Drummond em Concerto', no Teatro Castro Alves
Carlos Prazeres em 'Drummond em Concerto', no Teatro Castro Alves Crédito: Paula Fróes/CORREIO

A Associação dos Amigos do Teatro Castro Alves (ATCA) venceu o edital para a gestão da Orquestra Sinfônica da Bahia (Osba) e deve seguir na regência da instituição pelos próximos dois anos.

O resultado foi divulgado na segunda-feira (6), no Diário Oficial. A Comissão Permanente de Licitação da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (Secult) publicou a análise da Proposta de Trabalho das entidades participantes e a ATCA obteve a nota técnica 96,26, maior entre as concorrentes. Ainda cabe recurso.

A decisão ocorre após um período conturbado vivido pela gestão da Osba. Um imbróglio entre a ATCA, representada pelo maestro Carlos Prazeres, e o Instituto de Desenvolvimento Social pela Música (IDSM), liderada pelo maestro Ricardo Castro, levou a Secult a fazer um contrato tampão com a atual gestora, em setembro do ano passado, por 180 dias. O certame foi divulgado em março deste ano.

Segundo a Secult, o novo edital seguiu os ritos baseado nas exigências legais para a seleção e contratação de uma OS (Organização Social) que poderia ser de qualquer lugar do Brasil. A ATCA ficará à frente da Osba com um contrato estimado em até R$ 26 milhões, com prazo de 24 meses.