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Esther Morais
Publicado em 13 de janeiro de 2025 às 13:04
A Polícia Militar resgatou na madrugada desta segunda-feira (13) uma comerciante no bairro da Federação, em Salvador. Imagens de câmera de segurança mostram a mulher sendo levada do próprio estabelecimento comercial em Águas Claras no domingo (12). Os criminosos chegaram a cobrar R$ 200 mil pelo resgate, mas o valor não foi pago.
A vítima estava na cozinha do bar quando foi procurada por dois homens. A dupla também perguntou onde o marido dela estava, mas ele já tinha deixado o estabelecimento, segundo o comandante da Companhia Independente de Policiamento Tático (CIPT)/Rondesp Atlântico, coronel Ricardo Passos, para a TV Bahia. Imagens de câmera de segurança mostram a mulher sendo levada do próprio estabelecimento comercial em Águas Claras no domingo (12).
A iden6tidade da vítima não foi confirmada, no entanto, a polícia informou que trata-se de uma comerciante de 53 anos.
Os suspeitos colocaram a mulher dentro de um carro branco e a levaram para um cativeiro na Travessa Vila Verde, no bairro da Federação. Ela ficou menos de um dia no local.
Os homens ameaçaram a vítima e ligaram diversas vezes para familiares dela a fim de conseguir o dinheiro. Eles pediam R$ 200 mil, no entanto, o valor não foi enviado.
A localização aconteceu quando policiais militares da Companhia Independente de Policiamento Tático (CIPT)/Rondesp Atlântico realizavam uma operação na travessa Vila Verde e foram recebidos com disparos de arma de fogo por homens que estavam no local. Houve confronto e, ao realizar uma varredura em busca dos suspeitos do tiroteio, os agentes encontraram a vítima de sequestro em um imóvel abandonado.
Após ser resgatada, a mulher foi encaminhada ao Hospital Geral do Estado (HGE) para receber atendimento médico e, em seguida, à delegacia especializada para registro da ocorrência. "Ela estava bastante debilitada no fundo de uma casa, há muito tempo se alimentar. Por ser diabética, ela estava bastante desorientada", disse o coronel Ricardo Passos, para a TV Bahia.
Não. As rondas foram intensificadas, porém os criminosos não foram localizados.
Aida não há informações sobre o motivo do sequestro e a identidade dos suspeitos.