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Advogada baiana é presa suspeita de facilitar contato com líder de facção preso no DF

As investigações revelam que várias pessoas se passavam por advogados, que consentiam a farsa, para se comunicar por videochamada com o chefe da organização

  • Foto do(a) author(a) Da Redação
  • Da Redação

Publicado em 21 de outubro de 2024 às 20:53

Érica Priscilla da Cruz Vitorino Crédito: Reprodução

A advogada baiana Érica Priscilla da Cruz Vitorino foi presa, nesta segunda-feira (21), por suspeita de participação em um esquema que facilitava a comunicação ilícita de pessoas com um líder de uma organização criminosa preso no Complexo da Papuda, em Brasília (DF).  Érica foi presa em Serrinha, cidade onde mora no nordeste da Bahia.

 Além de Érica, a Polícia Federal deteve outras seis pessoas e realizou nove mandados de busca e apreensão.

As investigações revelaram que várias pessoas envolvidas no esquema se passavam por advogados, que consentiam a farsa, para se comunicar por videochamada com o chefe da organização, preso na Papuda.

Segundo a Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap), Érica Priscilla da Cruz Vitorino é companheira de Marlos Araújo Souza Junior, conhecido como “Bolão”, CRM ou JR, considerado um indivíduo de alta periculosidade e alvo sensível do sistema prisional baiano. Ele atualmente está preso no Conjunto Penal de Serrinha.

Além da prisão temporária por 30 dias, prorrogáveis, também foi aplicada a medida cautelar prevista no artigo 319, inciso VI, do Código de Processo Penal, que suspende o exercício da advocacia.

A OAB seção Bahia afirmou que é proibida por lei a comentar sobre processos disciplinares, pois eles tramitam em sigilo.

"O processo disciplinar tramita em sigilo, até o seu término, só tendo acesso às suas informações as partes, seus defensores e a autoridade judiciária competente", disse a seção em nota.