4 cuidados para não cair em golpe de venda de abadá do Carnaval

Pouco se escuta falar em furtos e roubos de abadá durante a entrega dos produtos nos últimos anos. A delegada-geral da Polícia Civil, Heloísa Brito, afirma que registros de casos como esse são praticamente nulos. Agora, o alerta é feito para golpes em vendas de abadás de forma virtual. Durante coletiva da Operação Abadá, realizada na manhã desta quinta-feira (20), no Shopping da Bahia, a titular recomendou cinco cuidados para evitar tais crimes.

"Houve uma migração (dos casos criminosos envolvendo abadás). A gente detectou que as pessoas estavam criando páginas falsas de vendas de abadás ou se colocavam em grupos de compra e venda, se faziam passar por terceiros e com isso iludiam as pessoas, levavam que elas fizessem pagamentos e elas não tinham acesso ao abadás", explicou Heloísa. Confira dicas para não cair em golpes:

"Ressaltamos que as pessoas comprem de modo oficial, comprem com as pessoas que conhecem e que desconfiem de quando um abadá, por exemplo, que é muito procurado, que tem um valor de mercado X, está sendo vendido com um valor substancialmente abaixo", pontua Heloísa Brito.

"Não linkem e não acessem o link que foi encaminhado, que a prória pessoa pegue e digite aquela página para verificar se realmente existe ou se ela está sendo redirecionada de modo fraudulento. Confira se tem outros endereços similares àquilo", disse Brito.

"Desconfie de qualquer oferta que esteja muito abaixo do valor de mercado porque isso de por si só já é um indicativo de que tem algo de modo equivocado", diz.

"Quando for fazer o pagamento certifique-se de que você está fazendo para aquele bloco, para aquele camarote que realmente está fazendo a venda", pontua a delegada.