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Veja quanto Bahia e Vitória podem faturar com direitos de TV do Brasileirão

Libra e LFU fecharam acordos para venda de direitos das competições

  • Foto do(a) author(a) Gabriel Rodrigues
  • Gabriel Rodrigues

Publicado em 5 de fevereiro de 2025 às 14:23

Bahia e Vitória se enfrentam neste sábado (1º), pelo Ba-Vi de número 500 na história
Bahia e Vitória fazem parte do grupo Libra  Crédito: Letícia Martins/EC Bahia

Depois de muita negociação, os grupos Libra e Liga Forte União (LFU) chegaram a acordos para a venda dos direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro a partir de 2025. Agora, é possível ter uma noção de quanto cada clube receberá. Incluindo Bahia e Vitória.

Os dois principais clubes baianos fazem parte da Libra, que vendeu os direitos para a Rede Globo. No acordo, o bloco receberá R$ 1,17 bilhão, mais 40% da receita líquida que a emissora alcançar com Premiere, o pay-per-view da Globo. A previsão total é de uma arrecadação de R$ 1,37 bilhão. A informação foi publicada pelo jornalista Rodrigo Capelo.

Já a LFU decidiu fragmentar os seus direitos e vendeu a transmissão dos jogos para várias empresas de comunicação. A Liga já tinha acordos com Amazon, Record e YouTube, e na última semana também fechou com a Globo. No total, a LFU prevê uma receita de R$ 1,56 bilhão entre valores fixos e variáveis.

DISTRIBUIÇÃO

De acordo com Rodrigo Capelo, após os descontos de comissões e repasses, a Libra deve distribuir em média R$ 151 milhões para cada um dos seus clubes. Além de Bahia e Vitória, fazem parte do bloco: Atlético-MG, Flamengo, Grêmio, Palmeiras, Red Bull Bragantino, São Paulo e Santos, na Série A. E Paysandu, Remo, ABC, Guarani e Sampaio Corrêa, em outras divisões.

Apesar da média, o valor varia de clube para clube. Na Série A, a Libra adotou o modelo 40-30-30, no qual 40% da receita total será dividida entre todas as equipes, 30% conforme a posição na tabela, e 30% de acordo com a audiência.

Já a LFU, que conta com 33 equipes, sendo 12 na primeira divisão, dividirá em média R$ 130 milhões para cada agremiação. O modelo adotado, no entanto, foi diferente: 40-35-25. Por isso, o valor final de cada equipe também dependerá dos critérios.