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Time de John Textor na França, Lyon é proibido de contratar e pode ser rebaixado por conta de crise financeira

Empresário americano não descarta vender atletas do Botafogo para aliviar a situação

  • Foto do(a) author(a) Gabriel Rodrigues
  • Gabriel Rodrigues

Publicado em 15 de novembro de 2024 às 17:35

John Textor, dono da SAF do Botafogo
John Textor, dono da SAF do Botafogo Crédito: Vítor Silva/Botafogo

Time gerenciando por John Textor (dono do Botafogo) na França, o Lyon vive grave crise financeira e corre o risco de ser rebaixado caso não melhore as suas finanças. Nesta sexta-feira (15), a Direção Nacional de Controle e Gestão (DNCG) da Liga de Futebol Profissional da França (LFP) decidiu proibir o clube de contratar na próxima janela de transferências de inverno e pode mandá-lo à segunda divisão no fim da temporada.

Antes da decisão ser comunicada, representantes do DNCG se reuniram com John Textor. O empresário americano chegou a dizer que o "encontro tinha ido bem".

"Estou confiante nos nossos números. Nunca posso ter confiança na forma como órgão regulatórios olham essas coisas. Acredito que a DNCG é independente de algumas pressões, mas temos muitos inimigos, dentro da direção da liga", afirmou Textor.

O jornal francês "L'Équipe" publicou que os argumentos utilizados por John Textor não convenceram os representantes do órgão e, por isso, o Lyon foi punido com a proibição de fazer novas contratações. A decisão diz ainda que, caso o clube não controle a folha de pagamento, existe a chance de ser rebaixado ao fim da temporada.

A DNCG esperava que a Eagle Football Group, empresa de John Textor que gerencia os clubes do americano, apresentasse garantias financeiras de pelo menos 100 milhões de euros na atual temporada.

Ao fim da última temporada, a Eagle Football Group registrou déficit de R$ 157 milhões. De acordo com a imprensa francesa, a dívida da empresa gira na casa dos R$ 3 bilhões.

Por conta da situação, há possibilidade do Botafogo vender alguns atletas e aliviar a situação financeira da empresa. Esse ano, o clube carioca fez investimentos pesados em jogadores como Luiz Henrique e Almada.