Receba por email.
Cadastre-se e receba grátis as principais notícias do Correio.
Marina Branco
Publicado em 29 de novembro de 2024 às 10:58
O prêmio da Bola de Ouro deste ano trouxe, acima de tudo, polêmicas. Com o espanhol Rodri eleito melhor do mundo pela premiação da Uefa com a France Football, a segunda colocação de Vinicius Jr foi o que mais repercutiu, gerando discordância ao redor do mundo.
Na última quinta-feira (28), Vini foi novamente indicado a melhor jogador do mundo, desta vez no prêmio The Best, organizado pela Fifa. Ambos os prêmios já tiveram resultados unificados, mas há alguns anos isso não acontece mais.
O prêmio da Fifa elege o melhor do mundo desde 1991, e a melhor jogadora desde 2001. Em 2016, a cerimônia passou a premiar melhor goleiro, melhor goleira, melhor técnico no futebol masculino, melhor técnico ou melhor técnica do futebol feminino, gol mais bonito no Prêmio Puskás (que neste ano terá o Prêmio Marta, sua versão feminina), Fair Play e torcedor.
A votação acontece a partir de um conselho técnico que elege dez finalistas, escolhidos por jornalistas, capitães, técnicos das seleções nacionais e o público, com peso de 25% para cada categoria votante. Também desde 2016, o marco para análise é a temporada europeia, exceto em anos de Copa do Mundo, em que esse período é aumentado.
O The Best foi unificado à Bola de Ouro de 2010 a 2015, mas desde sua reformulação, os dois são separados. Por isso, não necessariamente o vencedor da Bola de Ouro vence o The Best, dando a chance para que Vini Jr vença desta vez.