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'Superestimado e muito coadjuvante', afirma jornalista sobre Everton Ribeiro

Felipe Facincani, ex-jornalista da Fox e da ESPN, criticou a falta de protagonismo do capitão tricolor

  • Foto do(a) author(a) Marina Branco
  • Marina Branco

Publicado em 31 de março de 2025 às 18:05

Everton Ribeiro é um dos principais destaques do Bahia
Everton Ribeiro é um dos principais destaques do Bahia Crédito: Tiago Caldas/EC Bahia

Desde que chegou ao Bahia em 2024, Everton Ribeiro já se tornou capitão e conquistou os corações tricolores. No entanto, a qualidade do ex-Flamengo como jogador não é unânime, e muitos questionam sua trajetória até aqui.

Um deles é o comentarista Felipe Facincani, que acredita que o meia é "superestimado". Para o ex-jornalista da Fox e ESPN, Everton foi coadjuvante nas conquistas que teve pelo Cruzeiro e pelo Flamengo.

A popularidade de Everton começou a aumentar no cenário nacional enquanto jogava pelo Coritiba, onde ficou entre 2011 e 2012. De 2013 a 2015, ficou no Cruzeiro, e de 2017 a 2024, no Flamengo. Só então chegou ao Bahia, após vencer diversos títulos com os clubes anteriores.

Pela Raposa, foram 116 jogos, 24 gols, 36 assistências e três troféus, sendo dois Brasileirões e um Mineiro. No Flamengo, Everton Ribeiro venceu duas Libertadores, dois Brasileirões e uma Copa do Brasil.

Para Facincani, o problema está justamente no prestígio que Everton teria recebido por conquistas nas quais teria sido um "personagem secundário", como no bicampeonato brasileiro de 2013 e 14 pelo Cruzeiro. 

“O Everton Ribeiro é superestimado. É um jogador que ganhou muitos títulos, é super vencedor, mas acredito que sempre foi muito coadjuvante, e não protagonista igual as pessoas acham”, afirmou em entrevista ao podcast Boppismo.

“Ele foi bom jogador, jogou para caramba, mas naquele Flamengo, para mim, quem fez acontecer foram Bruno Henrique, Arrascaeta e Gabriel (Gabigol)", continuou. Para ele, Everton se apoiava na qualidade da dupla da época, que no Cruzeiro seria Ricardo Goulart. 

“‘Ah, mas o Cruzeiro de 2013 e 2014’. Tá bem, para muita gente ele pode ter sido o cérebro do time, mas se não fosse o Ricardo Goulart ter jogado o que jogou… ‘Todo time tem uma dupla’. Mas aquele Cruzeiro não era um time de estrelas individuais, era um time bem operário do Marcelo Oliveira”, opinou.