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Marina Branco
Publicado em 14 de março de 2025 às 21:30
Quem sabe resolver uma luta rápido sabe fazer desde cedo. É o caso de André Mascote, baiano que fez sua estreia no UFC com menos de um ano de treino. Especialista em nocautes, o atleta teve seis lutas antes do contrato no Ultimate Fighting Championship, das quais cinco venceu nocauteando, e quatro ainda no primeiro round. >
Desde então, a expectativa de quem acompanha o UFC é sempre essa: ver lutas sendo resolvidas no nocaute por Mascote. No entanto, ele conta que nem sempre essa é a melhor solução. “Meu estilo sempre foi esse, agressivo, buscar o tempo inteiro nocautear. É claro que os fãs do UFC, todo mundo vai sempre ter a expectativa do nocaute, porque esse é meu jogo”, afirma. >
“O nocaute vai vir no momento certo. Eu tenho que mostrar para o UFC, tenho que mostrar para os fãs que eu sou um nocauteador, mas tenho que vencer lutas no UFC para chegar no degrau mais alto”, comenta Mascote. >
Sem nocautear em suas três primeiras lutas pelo UFC, ele explica que cada confronto pede uma reação diferente do atleta: “Se em uma luta eu tiver que amarrar para vencer, eu vou amarrar e vou vencer. Mas se for uma em que eu vou conseguir entregar aquele show e nocautear, eu vou fazer isso”. >
A quarta e próxima luta do baiano no UFC acontece no próximo sábado (15), contra o espanhol Daniel Barez. Nela, a expectativa do nocaute o acompanhará, e a esperança de fazer acontecer segue com Mascote.>
“Eu vou de acordo com o que a música toca. Se o meu adversário deste final de semana quiser dançar a música e for favorável para nocautear, eu vou nocautear”, garante.>
Para a luta, ele chega otimista: “Não quero dar um passo maior que a perna, mas eu tenho um grande potencial para vencer essa luta bem, mostrar meu nível. Se eu fizer tudo que fiz no treino, meu adversário não vai ver nem minha cor, para ser bem sincero”.>