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Romário defende retorno de Neymar ao Brasil: 'Muito mais difícil que jogar lá fora'

Atacante está perto de acertar com o Santos e busca uma rescisão com o Al-Hilal, da Arábia Saudita

  • Foto do(a) author(a) Giuliana Mancini
  • Giuliana Mancini

Publicado em 22 de janeiro de 2025 às 10:36

Romário e Neymar na estreia do quadro De Cara Com O Cara
Romário e Neymar na estreia do quadro De Cara Com O Cara Crédito: Reprodução

O possível retorno de Neymar ao futebol brasileiro animou Romário. O tetracampeão mundial garantiu ver com bons olhos a provável volta do astro brasileiro ao Santos, e ressaltou a dificuldade de atuar no país. O camisa 10 já possui um acerto com o Peixe e agora busca uma rescisão com o Al-Hilal, da Arábia Saudita.

"A gente tem que entender que jogar no Brasil é muito mais difícil que jogar lá fora. Tem clube que, no ano passado, jogou 80 jogos. É muito jogo. O Neymar já está com 31, 32 anos, vem de uma lesão. É uma possibilidade o Neymar voltar para o Brasil, jogar mais perto. Torcer para que ele volte com tudo para a gente poder ter uma Seleção mais forte", disse Romário, em entrevista ao ge.

Apesar do acerto de Ney com o Santos, por seis meses, a volta do jogador ao país ainda é considerada difícil. Há um acerto financeiro a ser feito, já que restam cerca de 65 milhões de dólares (R$ 400 milhões) para ele receber do Al-Hilal - e, de acordo com o site, o atacante não abre mão do valor, ainda que queira ser liberado. Neymar tem contrato com o clube da Arábia Saudita até o fim de junho, quando a temporada 2024/25 chega ao fim.

Romário também se mostrou otimista com a possibilidade de a Seleção Brasileira acabar com o jejum de títulos da Copa do Mundo, ressaltando o bom momento de alguns jogadores na Europa. A Amarelinha não levanta o troféu da competição há 24 anos.

"Vini melhor do mundo, isso com certeza é um gás que tem a mais. O Raphinha, do Barcelona, pode ser um dos grandes nomes na Copa do Mundo. Eu, como brasileiro, como torcedor, torço muito para que esses caras, essa geração, possa tirar esse jejum de 24 anos, assim como a gente tirou em 1994", defendeu.