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Rogério Ceni justifica escolha de enfrentar o Santos com maioria de reservas: 'É a única maneira de sobreviver'

O Bahia vem enfrentando um calendário exaustivo de jogos toda quarta-feira e domingo de janeiro a junho

  • Foto do(a) author(a) Marina Branco
  • Marina Branco

Publicado em 7 de abril de 2025 às 18:21

Rogério Ceni analisou o desempenho do Bahia no primeiro jogo pelo Brasileirão
Rogério Ceni analisou o desempenho do Bahia Crédito: Rafael Rodrigues/EC Bahia

Uma das maiores críticas do torcedor do Bahia a Ceni após o empate em 2 a 2 pela segunda rodada do Brasileirão contra o Santos no último domingo (9) foi a decisão de ir a campo com um time majoritariamente composto por reservas. Poupando titulares para o jogo da Libertadores na próxima quarta-feira (9), contra o Nacional do Uruguai, o Bahia não contou com alguns de seus principais jogadores em uma partida equilibrada e cheia de trocas contra o alvinegro. 

Só no intervalo, foram sete substituições, rotacionando a equipe que enfrenta um calendário exaustivo no primeiro semestre de 2025. Com isso, surgem cada vez mais especulações sobre uma possível movimentação do Bahia por novos contratados, negada por Ceni na coletiva pós-jogo.

"Nesse momento, só com a janela nacional aberta, não vamos fazer loucuras. Os preços estão absurdos. A gente sabe das necessidades, e o clube vai tentar fazer o correto, trazer quando for possível. E que tenha uma janela maior de ofertas para trazer um jogador ou outro", afirmou.

Para ele, a solução pode estar em poupar atletas para evitar desfalques: "A gente torce para ter menos lesões. Foi para isso que fizemos contratações, para manter um padrão sabendo que vamos jogar toda quarta e domingo de janeiro até junho. As trocas são necessárias. É a única maneira de sobreviver".

"Precisamos trocar, motivar os caras, e cabe a cada um aproveitar a oportunidade. É assim que se ganha mais minutos. É um elenco com mais possibilidades que ano pasado", completou.