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Marina Branco
Publicado em 15 de dezembro de 2024 às 21:45
Com elogios do professor do Real Madrid, Rodrygo foi o grande destaque da última partida contra o Rayo Vallecano, que marcou o final do jejum de onze jogos sem marcar que o jogador vinha enfrentando.
Apesar do empate por 3 a 3, conquistado após virar um placar de 2 a 0 para o Rayo, o técnico madridista pareceu otimista com o resultado e com seus jogadores. Com a final do Intercontinental contra o clube mexicano Pachuca na próxima quarta-feira (18), o clube merengue tenta deixar para trás a fase complicada que viveu.
“O jogo estava perdido, nos recuperamos e nos adiantamos. Nos faltou contundência na área. Criamos um montão de oportunidades e quando eles empataram, continuamos. Há empates e empates. Esse é diferente de todos, temos que mirar o futuro”, comentou Ancelotti no pós-jogo.
O destaque do brasileiro em campo se deve, principalmente, pelo gol marcado. Lançando com o pé esquerdo, Rodrygo deu fim à sua temporada de jogos em branco, inclusive pela Seleção Brasileira, que veio junto a uma assistência dada para o gol de Bellingham em cima do Vallecano.
“Só nos faltou o gol. Rodrygo voltou ao seu melhor nível. Eu vejo um bom futuro, há uma grande oportunidade de ganhar um título. Seria a cereja no bolo de um ano espetacular”, comentou o treinador.
A coletiva de Carlo Ancelotti se encerrou com uma reclamação sobre o pênalti do zagueiro Mumim em Vini Jr. Segundo o técnico madridista, o jogador do Rayo chutou a perna de Vini dentro da área no final do jogo, mas não teve pênalti marcado.
“O pênalti me parece muito claro. Vinicius não começou porque jogou 90 minutos (na partida com a Atalanta) após se recuperar da lesão. Tem recebido oportunidades e creio que fez um bom jogo”, contestou.
A reclamação de Ancelotti veio acompanhada do apoio de Iñigo Pérez, treinador do Vallecano, que reconheceu a falta: “Não gosto de mentir e acredito que Mumin é quem dá o chute. Sempre tento ser sincero e quando vi disse que poderia apitá-la, mas também não. São jogadas delicadas que, com o VAR, é preciso ter um cuidado extremo”.