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Giuliana Mancini
Publicado em 16 de abril de 2025 às 13:41
Matheuzinho se colocou à disposição do treinador Thiago Carpini para enfrentar o Fortaleza nesta quarta-feira (16), mas ressaltou que "ainda não está 100%". O meia tem lidado com problemas físicos desde o início do ano e ainda não entrou no ritmo ideal, apesar de ter sido titular nos últimos quatro jogos do Vitória. O duelo contra o time cearense será no Barradão, a partir das 21h30, pela 4ª rodada do Campeonato Brasileiro.>
“Eu estou me sentindo bem com os jogos, a gente vai treinando, vai se adaptando. Com os jogos eu estou melhorando bastante. Ainda não estou 100%, mas com esses jogos que estou tendo, de jogar 90 minutos, acredito que vou estar bem o quanto antes”, explicou, em entrevista coletiva na terça-feira (15).>
O camisa 30 do Leão também ressaltou a importância do fretamento de voos para facilitar as viagens e a preparação da equipe para seus jogos na temporada. Isso foi feito na sequência contra o Defensa y Justicia, disputado na última quinta-feira (10), na Argentina, e contra o Atlético-MG, no domingo (13), em Belo Horizonte.>
"A gente não tem tempo para treinar, poucos dias. Então queria enaltecer a toda a equipe do Vitória, que tem fretado voos para a gente, para a gente poder descansar. Carpini já falou muito com a gente sobre o jogo. A gente não tem tempo para treinar, mas sabe o que fazer no jogo. Vai ser um jogo difícil, mas com apoio da nossa torcida vai ser um grande jogo para nós", pontuou.>
O Vitória é, junto com o Bahia, a equipe da Série A que mais entrou em campo no ano de 2025, com 27 partidas disputadas até aqui. Desses, Matheuzinho esteve presente em apenas 12. Nesta quarta-feira (16), o meia espera repetir com a equipe o bom desempenho do primeiro encontro do ano com a equipe cearense, quando o rubro-negro venceu por 2x1, fora de casa, pela Copa do Nordeste.>
“Contra o Fortaleza é sempre um jogo difícil, tanto aqui quanto lá na casa deles. Acredito que vai ser um jogo bom, aqui com apoio da nossa torcida. Vai ser um jogo difícil, mas é manter os pés no chão e amanhã vai ser uma guerra”, afirmou.>
*Com colaboração de Gustavo Nascimento>