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Prêmio Brasil Olímpico: Quem são os favoritos a melhor do ano

Com o prêmio de Rebeca quase certo, Isaquias e Caio disputam pelo masculino

  • Foto do(a) author(a) Marina Branco
  • Marina Branco

Publicado em 11 de dezembro de 2024 às 13:51

 A ginasta brasileira Rebeca Andrade conquista a medalha de ouro na final do solo
A ginasta brasileira Rebeca Andrade conquista a medalha de ouro na final do solo Crédito: Alexandre Loureiro/COB

Ainda no clima de Olimpíadas, os atletas brasileiros concorrerão ao Prêmio Brasil Olímpico, definindo os melhores brasileiros em cada categoria pelos esportes dos jogos. Anualmente desde 1999, o prêmio desponta as maiores estrelas do país, e divulgará os nomes eleitos pelo Comitê Olímpico Brasileiro para este ano nesta quarta-feira (11).

Não é novidade para ninguém que a grande favorita no feminino é Rebeca Andrade - a maior atleta da história do país já venceu o prêmio três vezes, e se encaminha para sua quarta vitória seguida com as quatro medalhas conquistadas em Paris, com ouro no solo, prata no salto e individual geral, e bronze por equipes.

O prêmio de Rebeca seria o 13º da ginástica brasileira, esporte que mais premia. São três melhores do ano com Rebeca, duas com Daniele Hypolito, duas com Daiane dos Santos, uma com Jade Barbosa, uma com Lais Souza, duas com Arthur Zanetti, e uma com Arthur Nory.

Além de Rebeca, também é cotada a medalhista de ouro do judô na categoria peso pesado Beatriz Souza, que além disso foi essencial no bronze por equipes conquistado pelo Brasil. Junto a ela, vem a três vezes finalista na canoagem slalom Ana Sátila, que disputou 15 provas e ficou como quarta colocada no C1, quinta no K1 e oitava no cross.

Uma das surpresas é a ausência de Rayssa Leal, a fadinha, entre as principais apostas. Apesar do bronze no skate street olímpico, a brasileira não fica entre as três possibilidades, ainda que Ana Sátila não tenha medalhado.

Já no masculino, a disputa é grande. Isaquias Queiroz e Caio Bonfim se alternam como maiores apostas, ambos vice-campeões nas últimas Olimpíadas. Até então, Isaquias tem quatro prêmios, em 2015, 2016, 2018 e 2021, e concorre ao quinto após alcançar a marca de cinco pódios olímpicos.

Já Caio foi medalhista de prata na marcha atlética, e impressiona por conquistar uma medalha inédita para o país que nunca antes subiu ao pódio neste esporte. Caio vem junto com Edival Pontes, bronze no Taekwondo, mas pouco favorito frente aos outros dois.