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Patrocinador do Vitória é novamente preso em operação contra lavagem de dinheiro para o PCC

O Leão reiterou que não compactua com os atos ilícitos e tomará medidas em relação ao patrocínio

  • Foto do(a) author(a) Alan Pinheiro
  • Alan Pinheiro

Publicado em 26 de fevereiro de 2025 às 12:06

Vitória Bank é um produto criado pela fintech investigada pela PF
Vitória Bank é um produto criado pela fintech investigada pela PF Crédito: Divulgação/EC Vitória

O CEO da 2GO Bank, fintech responsável pelo Vitória Bank - banco digital para os torcedores rubro-negros -, foi novamente preso em operação nesta terça-feira (25). Segundo o Ministério Público de São Paulo e a Polícia Federal, a empresa servia como instrumento para lavagem de dinheiro da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital). As informações foram divulgadas inicialmente pelo jornal Folha de São Paulo.

Cyllas Salerno Elia Júnior foi um dos presos na Operação Hydra, que investiga a 2GO Bank e a InvBank e visa combater a lavagem de dinheiro ligada à facção criminosa. Nesta terça, a PF e o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do MPSP, cumpriram um mandado de prisão preventiva e dez mandados de busca e apreensão nas cidades de São Paulo, Santo André e São Bernardo.

O empresário já havia sido preso em novembro do ano passado após Operação Tai-Pan, da PF, e solto em janeiro deste ano. Cyllas foi acusado de corrupção pelo delator do PCC, Antônio Vinicius Gritzbach, que foi executado no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, no dia 8 de novembro de 2024.

Em nota, o Vitória informou que os contratos com a empresa possuem cláusulas que incluem responsabilidades por atividades ilegais e práticas de corrupção. O clube também reiterou que não compactua com os atos ilícitos e tomará medidas em relação ao patrocínio. O patrocinador foi apresentado pelo presidente do clube, Fábio Mota, em janeiro de 2024. Na época, o clube não divulgou os valores do negócio.

"O Vitória assim atua nas suas relações jurídicas, porque não compactua, e jamais compactuará, com a prática de qualquer ato que margeie a ilicitude. Por tais razões, diante do aspecto público dos fatos noticiados, e neste específico momento, é que a questão fora submetida a imediata apreciação do Departamento Jurídico do Vitória, para, juntamente com o Conselho Gestor, adotar as providências cabíveis para a proteção dos direitos e interesses do Vitória", diz o comunicado.