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Da Redação
Publicado em 20 de fevereiro de 2024 às 15:11
A derrota para o Vitória no primeiro clássico do ano ainda repercute no Bahia. Na tarde desta terça-feira (20), Luciano Juba concedeu entrevista no CT Evaristo de Macedo e foi perguntado sobre a postura adotada pela equipe no Barradão. O jogador reconheceu que o Esquadrão esteve abaixo do normal e que não conseguiu se impor diante do rival.
"A gente assimilou que não fizemos um bom jogo, o jogo que estamos acostumados a fazer, e aconteceu o que aconteceu. Saímos perdendo, viramos a partida, mas não conseguimos impor o nosso jogo e tomamos a virada. Mas agora é trabalhar, focar ainda mais no jogo de amanhã, e tenho certeza que mais para frente teremos a oportunidade de mostrar para o torcedor que a gente pode trabalhar mais firme no próximo clássico", disse o jogador.
O resultado negativo, no entanto, terá que ser digerido de forma rápida. Nesta quarta-feira (21), o tricolor encara o Moto Club, no estádio Nhozinho Santos, em São Luís do Maranhão, pela primeira fase da Copa do Brasil.
A vaga na segunda fase será decidida em jogo único e o clube baiano tem a vantagem do empate. Juba pede atenção para que o time não seja surpreendido pelos donos da casa.
"Temos que fazer um grande jogo, é um jogo de eliminação e estamos bastante focados para fazer um bom jogo lá no Maranhão, conseguir o triunfo e a classificação. Isso é o mais importante no momento", afirmou o camisa 46.
LATERAL OU PONTA?
Durante a entrevista, Juba também foi questionado sobre o posicionamento em campo. Apesar de ter se destacado pelo Sport atuando na segunda linha de ataque, neste início de temporada ele vem sendo escalado na lateral esquerda.
O jogador conta que está bem adaptado na função - Juba foi formado originalmente como lateral -, mas sempre conversa com Rogério Ceni sobre as possibilidades táticas.
“O professor Rogério sempre fala comigo nos treinos, me usa na lateral, que é a posição que eu estou sendo mais utilizado durante os jogos, mas também jogo pelo lado esquerdo na linha da frente. Já treinei por dentro também, e ele sempre vem conversando para ficar atento e disposto a atuar em uma dessas funções”, explicou.