Cadastre-se e receba grátis as principais notícias do Correio.
Da Redação
Publicado em 23 de fevereiro de 2024 às 14:35
Esposa de Daniel Alves, Joana Sanz se pronunciou pela primeira vez após o jogador ser condenado a 4 anos e 6 meses de prisão por agressão sexual. A modelo fez um desabafo em seu perfil no Instagram nesta sexta-feira (23) e, sem citar o nome do marido, rebateu as críticas que vem sofrendo por ter desistido de se separar dele.>
"Estava pensando aqui e, se posso intitular, são incoerentes. Porém, me surpreendeu bastante as feministas. Falam umas coisas e pregam outras... Como é que estão dizendo por aí? Chamam de frívola, de garotinha... e perguntam: por que está trabalhando? Mas, se não trabalho, quem está pagando as contas? Mas tem coisa pior, barbaridades piores que escuto por aí", disse Joana.>
Daniel Alves cumpre prisão preventiva há 13 meses, desde o dia 20 de janeiro de 2023. O relacionamento do jogador com Joana Sanz passou por altos e baixos ao longo desse período. A modelo chegou a dizer que pediu o divórcio, mas depois ressaltou que "existe amor" e interrompeu o processo de separação. Em seu desabafo, ela ressaltou que não vive postando tudo nas redes sociais, e que nem sempre se sente à vontade para expressar seus sentimentos publicamente.>
"E outra coisa, não vivo publicando nas redes sociais, não é o meu 24/7. E não é sempre que tem que ser como me sinto, como deixo de me sentir. Quando me abro e quero expressar meus sentimentos, faço. E quando não, não tem um porquê. Só com meus amigos, no meu íntimo, só com os que estão convivendo comigo", acrescentou.>
Daniel Alves, de 40 anos, foi condenado por agressão sexual pela Justiça da Espanha. Em sentença emitida na manhã de quinta-feira (22), a juíza Isabel Delgado Pérez, da 21ª Seção da Audiência de Barcelona, determinou quatro anos e meio de prisão para o lateral. Na Lei Espanhola, “agressão sexual” é o termo que abarca todos os delitos de conteúdo sexual.>
Em comunicado, a Justiça espanhola declarou considerar que "ficou provado que a mulher não consentiu e que existem elementos de prova, além do testemunho da denunciante, para entender comprovada a violação".>
"O tribunal considera provado que “o acusado agarrou abruptamente a denunciante, a jogou no chão e, a impedindo de se mexer, a penetrou pela vagina, apesar de a denunciante ter dito que não, que queria ir embora”. E entende que “isso cumpre o tipo de ausência de consentimento, com uso de violência, e com acesso carnal” , diz um trecho da decisão.>