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Jacuipense busca retomar o protagonismo no Baianão após campanha decepcionante em 2024

Time estreia no próximo domingo, contra o Bahia, em Alagoinhas

  • Foto do(a) author(a) Gilberto Barbosa
  • Gilberto Barbosa

Publicado em 9 de janeiro de 2025 às 03:00

Pré-temporada do Jacuipense foi realizada em Simões Filho
Pré-temporada do Jacuipense foi realizada em Simões Filho Crédito: Lucas Pena/EC Jacuipense

O ano de 2025 será atípico para o Jacuipense. Em sua 17ª participação na elite estadual, o Leão do Sisal não disputará uma competição nacional pela primeira vez desde 2017. Após uma campanha decepcionante no Baianão de 2024, o clube espera retomar o protagonismo no cenário local. O primeiro passo é o duelo contra o Bahia neste domingo, às 16h, no Estádio Antônio Carneiro, em Alagoinhas.

Vice-campeão nas edições de 2022 e 2023, a equipe não conseguiu repetir a performance no ano passado. Com três vitórias e seis derrotas em nove jogos, o Jacupa ficou em oitavo lugar, uma posição acima da zona de rebaixamento. A equipe também disputou a Copa do Brasil, sendo eliminada pelo Água Santa (SP) na primeira fase e a Série D do Campeonato Brasileiro, chegando na segunda fase e perdendo para o Iguatu (CE) em dois jogos.

“Não fizemos uma boa campanha em 2024 e queremos voltar a ficar entre os quatro primeiros. Começamos a formação do elenco mais cedo nesse ano, buscando jogadores com as características que o técnico precisava. Acredito que faremos uma competição diferente da que fizemos em 2024, com o objetivo de sempre jogar para ganhar e tentar chegar ao título”, falou o gerente de futebol do clube, Miguel Gomez.

Para essa temporada, o Jacuipense conta com o retorno de um velho conhecido: o técnico Rodrigo Chagas, que comandou o time no vice-campeonato de 2022 e assumiu o posto após a saída de Jonilson Veloso, demitido após a queda na Série D. Rodrigo prega cautela ao ser perguntado sobre o objetivo da equipe no campeonato.

“A nossa primeira meta é garantir o calendário para o ano que vem. Com os resultados vindo, vamos entrar para brigar pelo título e, se possível, ser campeão. Sabemos que é difícil, porque é um campeonato curto, rápido e que não permite erros, mas temos trabalhado com os atletas, principalmente na parte mental, para que possamos seguir fortes na competição”, declarou.

A preparação para o campeonato foi feita em Simões Filho, com treinos realizados no Centro de Treinamento do Sesi e no Estádio Municipal. No período, o Jacupa disputou três amistosos: um empate por 1x1 contra a equipe sub-20 do Vitória, outro empate sem gols com o Atlético de Alagoinhas e uma vitória por 5x0 diante do Ação Perfomance.

O time base das partidas foi composto por: Marcelo, Hugo, Railon, Everson e Alex Cazumba; Guilherme Rend, Vinicius Amaral, Anderson Paraíba e Alisson Daniel; Cesinha e Getterson.

“Tivemos pouco tempo para trabalhar da forma que queríamos, mas conseguimos treinar as ideias que pensamos para as partidas. O último amistoso me agradou bastante, pois tivemos um ótimo volume de jogo, um trabalho muito bom de transição e compactação em todos os setores do campo”, avaliou o técnico.

Para essa temporada, o Jacuipense contratou 10 jogadores para o elenco. Entre os destaques estão o volante Guilherme Rend, com passagem pelo Vitória, e o atacante Caíque, ex-Bahia. Um dos remanescentes é o lateral esquerdo Alex Cazumba, com passagem pelo Bahia de Feira. Outros três reforços devem ser anunciados antes da estreia no estadual.

“Os atletas que estão aqui possuem um bom nível técnico e quem está por vir vai agregar e melhorar ainda mais a qualidade do grupo. Quanto mais jogadores tivermos com potencial para qualificar e fortalecer o time, melhor”, afirmou Rodrigo.

Nesse ano, o Leão do Sisal conta com um desfalque importante. Em reforma desde abril, o Estádio Eliel Martins ainda não foi liberado para receber os jogos. Por isso, a equipe deve mandar suas partidas fora de Riachão do Jacuípe. O jogo de domingo estava previsto para ser realizado no Joia da Princesa, em Feira de Santana, mas foi transferido para Alagoinhas, após o estádio feirense apresentar problemas no gramado e na iluminação.

“Óbvio que eu gostaria que a gente jogasse em Riachão do Jacuípe, porque quando temos a torcida do nosso lado e estamos no nosso campo, a energia é outra. A nossa principal força é a união entre os atletas e o nosso treinador, que tem experiência e já foi vice-campeão baiano. Vamos torcer para que tudo dê certo”, disse Miguel.

*Com orientação do editor Miro Palma