Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Herói da Marvel? Ex-Vitória, Hulk explica origem do apelido: 'Carregava a carne nas costas'

Atacante do Atlético-MG respondeu as dúvidas sobre o nome que carregou na carreira

  • Foto do(a) author(a) Alan Pinheiro
  • Alan Pinheiro

Publicado em 10 de abril de 2025 às 19:30

Hulk comemora gol no clássico contra o Cruzeiro
Hulk comemora gol no clássico contra o Cruzeiro Crédito: Divulgação/Atlético-MG

Formado nas categorias de base do Vitória, o atacante Hulk é um desses casos de jogadores que são conhecidos por um nome diferente de sua certidão de nascimento. Givanildo Vieira de Sousa, atualmente no Atlético-MG, explicou como ganhou o apelido que o acompanha desde o início da carreira, durante entrevista ao Charla Podcast, no Youtube.

"De tanto que eu ficava enchendo o saco do meu pai, que eu era forte, e ficava levantando botijão de gás com três anos. Ficava levantando os objetos: 'Pai, sou forte'. E ele brincou: 'Tá bom, você vai ser o Hulk'. Ai eu saí gritando na rua 'eu sou o Hulk'. Falei para os meus amigos 'eu sou o Hulk agora'. E pegou", iniciou.

Minha avó ficou doida na época. "Socorro, vai deixar Gilvan [pai de Hulk] colocar o apelido de Hulk? Bicho feio..." E minha mãe: "Mãe, a senhora sabe como é Gilvan, né? Ele é teimoso. O menino vai na dele". E aí ficou Hulk até hoje...

Hulk contou que sempre carregou muito peso por trabalhar na feira com os pais. Apesar do porte físico, o atacante disse ainda que nunca gostou de academia.

"Eu me recordo de trabalhar cedo com meu pai na feira. Muitos achavam que eu fazia muita academia, mas nunca gostei de pegar peso. Eu pegava muito peso por trabalhar com meus pais na feira, então acho que essa foi a minha academia. Eu carregava a carne nas costas", disse.

Além do Vitória e do Atlético-MG, o jogador passou por Japão, Portugal, Rússia e China antes de voltar ao Brasil para representar as cores do Atlético-MG. Na última temporada, o atacante entrou em campo 53 vezes, marcando 19 gols e contribuindo com 12 assistências.