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Marina Branco
Publicado em 2 de dezembro de 2024 às 17:56
Pela primeira vez em sua carreira, a palavra Guardiola tem sido acompanhada de “crise” na mídia, dos menores perfis aos maiores veículos. Um deles, o The Guardian, periódico inglês que analisou o “fim de dinastia” do espanhol como dirigente do Manchester City.
Após perder para o Liverpool por 2 a 0 e alcançar os inéditos seis jogos consecutivos sem vencer, Pep Guardiola tem sido amplamente criticado, e o jornal da Inglaterra não deixou de comentar.
“Deveríamos insistir um pouco na velocidade do colapso, que há apenas duas semanas era considerado não apenas improvável, mas inconcebível. Deveríamos ficar mais chocados com o fato de uma dinastia poder implodir em três semanas? Ou ficar mais chocados com a façanha de sustentar uma dinastia em um mundo onde ela pode implodir em três semanas?”, provocou o jornal.
A carreira invejável do técnico está em crise após perder cinco jogos e empatar uma partida na Champions e na Premier League. Pela curta má fase, o City está fora do G-4 da Premier, e na décima sétima posição na tabela da Champions.
Após o jogo contra o Liverpool, os torcedores de Anfield entoaram frases que diziam que o treinador seria demitido pela manhã do dia seguinte. Atualmente, o técnico tem contrato por mais dois anos, após renovação recente.
Guardiola, então, fez o número seis com as mãos, comentando os seis troféus de Premier que venceu com o City desde 2016, sendo os quatro últimos consecutivos.
O Guardian também não deixou passar a brincadeira de Pep: "O que tudo isso significa? O número de derrotas desde a última vitória?".