Acesse sua conta

Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Recuperar senha

Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Dados não encontrados!

Você ainda não é nosso assinante!

Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *

ASSINE

Galvão Bueno se diz 'preocupado' com a Seleção: 'Não pode jogar de igual para igual com os EUA'

Narrador também se mostrou preocupado com o sistema defensivo do Brasil

  • Foto do(a) author(a) Estadão
  • Estadão

Publicado em 13 de junho de 2024 às 15:01

Galvão Bueno estará de volta ao esporte da Globo
Galvão Bueno ficou 'preocupado' com atuação do Brasil Crédito: Divulgação

O Brasil ficou no empate em 1x1 com a seleção norte-americana na quarta-feira, no Camping World Stadium, em Orlando, na Flórida, no último jogo amistoso antes da Copa América, e a atuação da equipe comandada por Dorival Junior deixou Galvão Bueno "preocupado".

O narrador refletiu sobre a partida e comentou os desafios futuros da seleção brasileira. Para ele, o Brasil não jogou mal, mas também não teve boa atuação, o que deixou o duelo muito equiparado. "Não pode jogar de igual para igual com os Estados Unidos", disse Galvão.

Rodrygo abriu o placar aos 16 minutos, e o empate do time da casa saiu aos 25, em cobrança de falta convertida por Pulisic. Galvão considerou o lance "defensável" para Alisson, mas destaca que o goleiro fez outras defesas importantes na partida. Além disso, o comunicador chamou a atenção para o sistema defensivo.

Nos últimos quatro jogos, todos com Dorival Júnior já no comando técnico, o Brasil marcou oito gols e sofreu seis. Três no embate contra a Espanha, dois do México e um dos Estados Unidos. "No tetra, na Copa inteira, a seleção tomou três gols em sete jogos. No penta, na Copa inteira, a seleção brasileira, em sete jogos, tomou quatro gols", afirmou ele.

"'Ah, Galvão, mas está apelando falando de tetra e de penta?' Vamos para o Catar, na última Copa. Ficamos nas quartas de final, mas tomamos três gols. Seis gols em quatro jogos é muito gol para a seleção brasileira tomar", pontuou.

Com a sequência que o Brasil tem pela frente, isso se tornou um sinal de alerta para o locutor. A seleção estreia na Copa América no dia 24 de junho, contra a Costa Rica, no SoFi Stadium, na Califórnia. Além dos costa-riquenhos, a fase de grupos tem jogos diante do Paraguai e da Colômbia.

"O grupo do Brasil na Copa América é complicado. Costa Rica não é um time bobalhão. Tem Paraguai, que costuma ser, muitas vezes, uma complicação para a seleção brasileira, e tem a Colômbia, que atravessa uma fase excepcional. Vem de uma enfiada de 5x1 em cima dos Estados Unidos. Esse Estados Unidos contra quem o Brasil hoje empatou em 1x1", destacou.

Além disso, para Galvão, Dorival ainda não encontrou o time ideal. Foram 10 mudanças na escalação inicial em relação aos jogadores que começaram a partida contra o México, e apenas o arqueiro Alisson foi titular nos dois jogos. Já Endrick entrou na segunda etapa em ambos.

"Faltou o Endrick no começo do jogo", refletiu o narrador. "Vini Jr. não fez uma boa partida, Endrick teve um lance apenas. O melhor jogador brasileiro em campo foi o Rodrygo", pontuou ele.