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Fisiculturismo: saiba quais são os benefícios e cuidados da prática na infância

Com novas categorias e desafios, a prática na infância gera debates sobre benefícios e cuidados

  • Foto do(a) author(a) Alan Pinheiro
  • Foto do(a) author(a) Rede Nordeste, O Povo
  • Alan Pinheiro

  • Rede Nordeste, O Povo

Publicado em 25 de fevereiro de 2025 às 16:24

Athanasius Lee, de 14 anos, é um atleta de fisiculturismo
Athanasius Lee, de 14 anos, é um atleta de fisiculturismo Crédito: Reprodução/ CNA/ Marcus Mark Ramos

Cada vez mais influenciadores e atletas têm ganhado reconhecimento e incentivado a entrada de novos adeptos no fisiculturismo. Inclusive, o esporte ganhou novas categorias, como a chamada “Kids”, focada em jovens fisiculturistas. Com o crescimento do esporte, a busca por informações sobre os cuidados necessários para a entrada precoce no fisiculturismo tem se tornado cada vez mais comum, especialmente entre jovens de 12 a 14 anos.

A endocrinologista pediátrica Izabella Tamira explica que não há uma idade mínima para iniciar atividades físicas. No entanto, a médica ressalta a importância de considerar a faixa etária ao praticar qualquer modalidade esportiva. “O esporte deve fazer parte da rotina da criança desde cedo, pois traz benefícios consideráveis, como o crescimento saudável, a prevenção da obesidade, o estímulo à socialização e o desenvolvimento da disciplina”, afirma.

"Para crianças menores de 6 anos, o ideal é que a atividade tenha um caráter lúdico e recreativo, sem cobranças de alto rendimento"

Izabella Tamira

Endocrinologista pediátrica

Desta forma, o treinamento de um jovem fisiculturista deve ser ajustado para padrões de seu desenvolvimento físico e emocional. Izabella também recomenda o acompanhamento de um profissional de educação física com experiência no trabalho com crianças, além de visitas regulares ao pediatra.

Outro ponto relevante no mundo do fisiculturismo é o uso de suplementação alimentar para auxiliar os atletas em sua rotina. No caso dos jovens praticantes, a endocrinologista alerta que esse tipo de recurso só deve ser considerado em casos de real necessidade e sempre com indicação médica.

“A suplementação deve ser avaliada individualmente para evitar riscos à saúde. O mais importante é que a atividade física seja prazerosa e sustentável ao longo da vida, garantindo benefícios a curto e longo prazo”, conclui.