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'Existe sempre um estereótipo', reclama Ceni sobre pressão pelo gol sofrido nos minutos finais

O Bahia venceu o Nacional por 1 a 0 na segunda rodada da fase de grupos da Libertadores sem gols na reta final da partida

  • Foto do(a) author(a) Marina Branco
  • Marina Branco

Publicado em 9 de abril de 2025 às 22:23

Rogério Ceni analisou o desempenho do Bahia no primeiro jogo pelo Brasileirão
Rogério Ceni Crédito: Rafael Rodrigues/EC Bahia

O Bahia chegou ao duelo contra o Nacional-URU pela Libertadores nesta quarta-feira (9) com uma invencibilidade de dez jogos, mas com empates nos últimos três. Criando tradição de tomar gols nos últimos 35 minutos de jogo, o tricolor quebrou a sequência negativa ao vencer por 1 a 0 fora de casa, e conquistar os tão sonhados três pontos.

"Hoje nós vencemos por 1 a 0, não tomamos o gol no final. No último jogo contra o Santos nós fizemos o gol no final. Acho que no futebol, como um todo, a gente se baseia muito pelo que acontece. Se o gol acontece no final ao nosso favor, é o time da raça, é o time que não desiste. É sempre isso, se recusa a perder. Quando você sofreu no final, é um time que ainda não estava duro", afirmou o técnico Rogério Ceni.

"Então existe sempre um estereótipo, uma avaliação já prefeita para tudo o que acontece no jogo. Eu acho que nós fizemos um bom jogo hoje. Ainda poderíamos ter prendido um pouco mais a bola, ter ficado um pouco mais com a bola. Perdemos gols como perdemos em outros jogos, mas eu acho que a Libertadores traz uma maturidade muito grande, uma experiência muito grande para os jogadores", analisou.

Para ele, a experiência de jogar uma Libertadores vem enriquecendo o elenco e seus componentes a cada jogo. "Eu espero que a gente possa jogar mais Libertadores no futuro. Eu acho que está sendo de vital importância. Eu acho que se adquire experiência. Nós já viemos de quatro jogos, inclusive um aqui. Viemos do quinto jogo com o Internacional, que é outro (time) espetacular", avaliou.