Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Ex-soldado americano, segurança de Messi revela que está proibido de entrar em campo

O guarda-costas acredita que sua presença é necessária nos Estados Unidos, onde o assédio ao argentino é maior

  • Foto do(a) author(a) Alan Pinheiro
  • Alan Pinheiro

Publicado em 1 de abril de 2025 às 16:16

Yassine Cheuko, segurança particular de Messi
Yassine Cheuko, segurança particular de Messi Crédito: Reprodução/Redes Sociais

O segurança particular do craque argentino Lionel Messi, Yassine Cheuko, revelou que está proibido de ficar à beira do campo nos jogos do Inter Miami, não só na Major League Soccer (MLS) como nas partidas da Concacaf Champions Cup. A decisão foi lamentada pelo profissional em entrevista ao canal de Youtube "House of Highlights".

Para Yassine, o grande assédio ao craque argentino nos EUA mostra que sua presença é necessária. "Trabalhei no Campeonato Francês e na Champions League. Em sete anos, só vi seis pessoas invadirem o campo. Aqui (nos EUA), cheguei em julho de 2023 e já tivemos 16 invasões. É um problema real, e me deixar fora de campo não vai solucionar o problema", afirmou.

O segurança afirmou na entrevista que "respeita a decisão" da MLS, mas aproveitou para fazer um apelo. "Deveríamos trabalhar juntos. Eu amo a MLS, amo a Concacaf e estou disposto a ajudá-los. Não quero dizer que sou melhor que ninguém, mas tenho experiência", finalizou.

Ex-soldado americano, com experiência nas guerras do Iraque e do Afeganistão, Yassine já acompanhava Messi no futebol europeu, mas sua atuação não era tão notada como nos EUA, onde o craque encontrou um assédio maior. O guarda-costas é visto ao lado do campeão mundial até mesmo na chegada e saída dos estádios ou quando Messi tira fotos ou dá autógrafos para fãs.