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Esposa de Matheuzinho declara apoio a Bolsonaro e recebe ataques nas redes

O ex-presidente virou réu e irá a julgamento por tentativa de golpe contra o Estado Democrático de Direito

  • Foto do(a) author(a) Alan Pinheiro
  • Alan Pinheiro

Publicado em 27 de março de 2025 às 13:33

Esposa de Matheuzinho declarou apoio a Bolsonaro
Esposa de Matheuzinho declarou apoio a Bolsonaro Crédito: Reprodução/Redes Sociais

A esposa do jogador do Vitória Matheuzinho, Rainara Carvalho, usou as redes sociais nesta quinta-feira (27) para denunciar ataques que vem sofrendo nas redes sociais após declarar apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Na quarta-feira (26), a mulher compartilhou um vídeo nos stories do discurso realizado pelo deputado Nikolas Ferreira (PL) no plenário da Câmara.

"Viva à democracia, viva ao respeito, viva à liberdade de expressão", escreveu Rainara Carvalho na postagem contendo os comentários e uma bandeira do Brasil ao fundo. Vale lembrar que essa não é a primeira vez que um familiar do jogador do Leão é alvo de comentários na internet. No final de janeiro, o filho de Matheuzinho foi alvo de mensagens com teor ofensivo que estavam direcionadas à sua aparência.

O apoio de Rainara Carvalho acontece após a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidir aceitar a denúncia por tentativa de golpe contra o ex-presidente, que virou réu e irá a julgamento pelo crime. Além de Bolsonaro, outras sete pessoas, apontadas como do "núcleo duro" da tentativa golpista, também viraram réus. Agora, os acusados a responder a um processo penal — que pode levar a condenações com penas de prisão.

Todos os cinco ministros da turma foram favoráveis a receber a denúncia - o relator Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin.

A decisão do STF torna Bolsonaro e outros sete aliados réus acusados de cinco crimes: organização criminosa armada, golpe de estado, tentativa de abolição violenta do estado democrático, deterioração de patrimônio tombado e dano qualificado contra o patrimônio da União. Em caso de condenação, as penas podem chegar a 43 anos de prisão.

Também respondem ao processo Walter Braga Netto (ex-ministro da Defesa e Casa Civil), Augusto Heleno (ex-ministro do GSI), Alexandre Ramagem (deputado federal e ex-diretor da Abin), Anderson Torres (ex-ministro da Justiça), Paulo Sérgio Nogueira (ex-ministro da Defesa), Almir Garnier (ex-comandante da Marinha) e Mauro Cid (ex-ajudante de ordens de Bolsonaro).