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Alan Pinheiro
Marina Branco
Publicado em 23 de março de 2025 às 21:34
No Barradão, o Bahia se consagrou campeão baiano em cima do maior rival, após empatar em 1 a 1 e completar o placar agregado de 3 a 1. Longe da torcida tricolor, o clube comemorou o primeiro título do ano, após um 2024 sem levantar nenhuma taça.>
"É longe dos nossos domínios, mas a gente foi muito forte, foi resiliente, e conseguiu um título muito importante para esse grupo", avaliou Erick, volante tricolor. Para ele, apesar da pressão trazida pelo Vitória, o jogo foi de acordo com o que o elenco do Bahia esperava.>
"Nada diferente daquilo que a gente imaginava. A responsabilidade de virar o placar era deles. Eles conseguiram fazer o gol ali mais para o final do jogo, que naturalmente ia fazer com que a pressão aumentasse, mas a gente conseguiu suportar muito bem. A nossa defesa foi bem. O Marcos fez uma grande uma grande partida, digna do goleiro que ele é", elogiou.>
"Tá todo mundo de parabéns pelo trabalho que a gente vem desenvolvendo desde o desde o início de janeiro, e eu tenho certeza que esse ano vai ser um ano abençoado para todos nós. Já começamos com um título importante", afirmou Erick.>
Apesar da alegria, o jogo foi marcado por muitas brigas e confusões, que resultaram em nove amarelos e quatro vermelhos em um só jogo. Quanto à maior discussão, localizada no final do jogo, Erick afirmou ser característica de clássico: "A gente sabe que clássico é sempre muito acirrado, disputado. Os ânimos se exaltam, principalmente quando tem gol, algum lance mais ríspido de falta". >
"Deu um bololô que eu que eu acabei não vendo, mas vi que tiveram bastante jogadores expulsos. Prevaleceu a força do grupo. A gente suportou bem a pressão do adversário, que era natural por eles necessitarem do resultado, mas com resultado que a gente teve em casa, a gente conseguiu segurar bem e coroamos com com um título importantíssimo para todos nós", completou.>