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Endrick esquentou o banco no jogo contra Colômbia por ser 'baixinho'

Técnico do Brasil, Dorival Junior optou por Matheus Cunha em vitória no Mané Garrincha

  • Foto do(a) author(a) Giuliana Mancini
  • Giuliana Mancini

Publicado em 21 de março de 2025 às 12:10

Endrick em treino da Seleção Brasileira
Endrick em treino da Seleção Brasileira Crédito: Rafael Ribeiro/CBF

Endrick sequer saiu do banco na vitória do Brasil sobre a Colômbia, por 2x1, pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026. Apesar dos pedidos dos torcedores pelo jogador do Real Madrid, o técnico da Seleção optou pela entrada de Matheus Cunha,  frustrando boa parte dos 70 mil presentes no Mané Garrincha. Uma escolha que teve influência das alturas dos atletas.

O atacante do Wolverhampton, que foi para o jogo na vaga de João Pedro (1,82m de altura), mede 1,84m. São 11 cm a mais que Endrick, que tem 1,73m. A preocupação do treinador tinha relação com o forte jogo aéreo da Colômbia. Vale citar que, no momento da troca, a partida ainda estava empatada em 1x1.

No fim, após Vini Jr colocar o Brasil à frente, até o zagueiro Léo Ortiz entrou com o objetivo de cortar cruzamentos. A lógica da altura também foi utilizada pela comissão técnica no substituto de Gerson, que saiu lesionado. Joelinton (1,86m) entrou, enquanto André (1,76m) ficou entre os reservas.

"Eu entendo [o pedido do torcedor], mas não podia abrir mão de mais um jogador na área por causa do jogo aéreo. No fim, optamos por um terceiro homem, nunca fazemos isso. Porque a jogada fluiria assim no fim, com a bola alçada. Apenas isso", justificou Dorival.