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Em último jogo no ano, Brasil volta a Salvador para reencontrar algoz da Copa América

A última partida da Seleção Brasileira na capital baiana ocorreu em 2019; o confronto contra a Venezuela terminou empatado

  • Foto do(a) author(a) Alan Pinheiro
  • Alan Pinheiro

Publicado em 19 de novembro de 2024 às 05:39

Goleiro Éderson durante última sessão de treinamento na Arena Fonte Nova
Goleiro Ederson durante última sessão de treinamento na Arena Fonte Nova Crédito: Paula Fróes/CORREIO

A Seleção Brasileira está pronta para enfrentar o Uruguai, nesta terça-feira (19), às 21h45, na Arena Fonte Nova, em jogo válido pela 12ª rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026. Após cinco anos, a Amarelinha retorna a Salvador, onde nunca perdeu. Até aqui, são 21 partidas da equipe principal masculina na cidade, com 15 vitórias e seis empates. O duelo, aliás, marcará o compromisso final do time comandado por Dorival Júnior em 2024.

Até então, a última vez que os baianos puderam apoiar a Seleção foi em 2019. Na oportunidade, o Brasil recebeu a Venezuela no mesmo estádio, mas não conseguiu sair do zero no placar. Apesar de passar em branco, chances não faltaram para que os torcedores presentes pudessem tirar o grito de gol do peito. No entanto, nas duas vezes em que a bola cruzou a linha do gol, os lances foram anulados.

O confronto em questão ocorreu pela Copa América, competição disputada também em 2024 pelo Brasil. Mas o primeiro torneio sob o comando de Dorival Júnior terminou com eliminação precoce para o Uruguai, nos pênaltis, nas quartas de final. O comandante prevê uma partida difícil neste reencontro com a Celeste, e alertou para os pontos fortes da rival.

“Buscamos criar o máximo que pudermos e, naturalmente, tentar neutralizar uma equipe que é perigosa. O Uruguai é uma seleção que vem também encontrando um caminho, jogando sempre com um dinamismo e uma determinação muito grandes, uma marcação quase que individualizada no campo todo. Teremos um jogo bem difícil, bem complicado, assim como será também para eles, porque nós vamos fazer de tudo para desempenharmos a nossa melhor partida”, avisou.

Para o duelo, o treinador da Amarelinha não vai poder contar com os laterais Vanderson e Guilherme Arana. O primeiro recebeu o segundo cartão amarelo na rodada anterior, no empate em 1x1 com a Venezuela, e cumpre suspensão, enquanto o jogador do Atlético-MG não se recuperou a tempo de torção no tornozelo direito. Como substitutos, foram convocados Dodô e Alex Telles.

No entanto, o dono da lateral direita será novamente o veterano Danilo. A informação foi confirmada pelo técnico Dorival Júnior durante entrevista coletiva na Fonte Nova. O treinador também revelou que essa será a única mudança em relação ao embate com os venezuelanos.

Provável escalação do Brasil: Ederson; Danilo, Marquinhos, Gabriel Magalhães e Abner; Bruno Guimarães e Gerson; Savinho, Raphinha, Vini Jr e Igor Jesus.

Momento especial

Contra o Uruguai, o goleiro Ederson vai fazer a sua quarta partida seguida como titular do Brasil. O jogador iguala a sequência que recebeu com Fernando Diniz e se consolida a cada jogo como o principal arqueiro no ciclo de Dorival Júnior.

Além disso, o brasileiro tem outro motivo para comemorar. Diante da Venezuela, o atleta do Manchester City completou 500 compromissos como atleta profissional.

Pela Seleção, Ederson passou a maior parte das convocações como reserva de Alisson. Mas, na atual edição das Eliminatórias, foi titular em sete das 11 rodadas realizadas.

Se, para o goleiro, é hora de celebrar, para Dorival Júnior, o objetivo é espantar as críticas pelo desempenho mostrado em campo.

Sob o comando do treinador, o Brasil disputou 13 jogos, com seis vitórias, seis empates e apenas uma derrota. É um aproveitamento de 61%. Mesmo assim, a eliminação na Copa América e as fracas atuações mostradas ao longo do ciclo vem pesando no trabalho do técnico.

Sabendo da pressão para mostrar resultados, o comandante pediu paciência aos torcedores, e convocou os soteropolitanos a apoiarem a equipe nacional na Fonte Nova.

“O que nós precisamos é fomentar cada vez mais ao torcedor justamente essa ideia de que a Seleção Brasileira vai se recuperar e vai voltar a ter a confiança dele próprio. É tudo que nós queremos que aconteça, o trabalho é nesse sentido e o que eu percebo é que nós estamos caminhando. Para que essa confiança volte rapidamente, precisamos muito da presença do torcedor nos apoiando até o último momento”, afirmou.