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Ceni defende arbitragem no Brasil: 'Estamos muito chatos'

O técnico do Bahia afirmou que é "impossível apitar um jogo no Brasil"

  • Foto do(a) author(a) Marina Branco
  • Marina Branco

Publicado em 31 de março de 2025 às 17:01

Rogério Ceni analisou o desempenho do Bahia no primeiro jogo pelo Brasileirão
Rogério Ceni analisou o desempenho do Bahia no primeiro jogo pelo Brasileirão Crédito: Rafael Rodrigues/EC Bahia

Mais críticas à arbitragem marcaram o jogo do Bahia no último domingo (30) contra o Corinthians, na Fonte Nova, pelo Brasileirão. Aos seis minutos do segundo tempo, Everton Ribeiro foi expulso com o segundo amarelo por uma falta em Talles Magno, e a decisão dividiu opiniões na torcida.

Com o torcedor tricolor insatisfeito com a perda do capitão que diminuiu a presença do Bahia em campo e abriu espaço para o gol do alvinegro, o técnico Rogério Ceni comentou a postura em relação à arbitragem no Brasil. Na opinião do professor, a pressão e cobrança sobre os árbitros é exagerada.

Os comentários foram feitos quando Ceni foi questionado sobre o investimento cada vez mais aplicado ao futebol. Na resposta, ele pediu que árbitros fossem incluídos na conta, garantindo mais segurança em seus empregos.

"O futebol tem cada vez mais investimento, e sem dúvida o árbitro também merece atenção e um trabalho fixo naquilo. E também os atletas, nós todos, precisamos melhorar o comportamento dentro de campo", opinou ele.

Ceni incluiu até a si mesmo ao criticar os atletas, técnicos e profissionais que pressionam e cobram a arbitragem a todo tempo: "É impossível apitar um jogo no Brasil, é todo mundo enchendo o saco do cara, pressionando, ficando em volta... estamos muito chatos dentro de campo. Atrapalhamos muito as tomadas de decisões da arbitragem".

"Claro que os erros acontecem, nem sempre todas as arbitragens estão boas, assim como nem sempre ações tão boas dentro do campo de jogo. É muita gente perturbando os caras. É impossível tomar decisões", continuou.

"Acho que nós temos que ter mais educação, e me incluo dentro disso para que os árbitros tenham mais tranquilidade. É difícil apitar um jogo no Brasil. Tudo se forma uma roda, tudo se ganha tempo. Temos que colaborar, atletas e treinadores", concluiu o técnico.