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Ceni comenta atuação de Juba contra o Mirassol: 'Entrou desconcentrado'

O tricolor empatou com o Mirassol por 1 a 1 dentro de casa neste domingo (13) pela terceira rodada do Brasileirão

  • Foto do(a) author(a) Marina Branco
  • Marina Branco

Publicado em 13 de abril de 2025 às 23:07

Luciano Juba foi um dos destaques do Bahia contra o Corinthians
Luciano Juba Crédito: Rafael Rodrigues/EC Bahia

O Bahia empatou com o Mirassol pela terceira rodada do Brasileirão neste domingo (13), e segue sem vencer no campeonato até aqui. Na coletiva pós-jogo, o técnico Rogério Ceni comentou a escolha de escalação feita para o jogo, incluindo o uso de Juba, que vem enfrentando o calendário exaustivo de jogos com o Bahia entre Libertadores e Campeonato Brasileiro.

O Bahia entrou em campo no formato 4-3-3, muito questionado pela torcida. No entanto, para Ceni, não foi esse o fator que resultou no empate: "Juba joga no meio, jogou durante todo o jogo. Saía de dentro para fora, depois começou a abrir espaço com o Juba arrastando. Juba abria, Jean Lucas começou a entrar, começamos bem o segundo tempo. A gente vem jogando dessa maneira até três, quatro jogos atrás".

"Achei que era melhor com os dois pontas, segurando os dois laterais. Não tínhamos o Lucho, Willian fez essa função de pivô, baixou no meio. Não foi por isso que deixamos de ganhar, foi por falta de foco. Precisamos ser práticos e objetivos. É um bom time quando faz seu jogo padrão de convicção e seriedade. Hoje pecamos muito no começo", completou.

Um dos fatores sempre apontados por Ceni como obstáculo para um bom desempenho do Bahia é o calendário exaustivo, com jogos duas vezes por semana de janeiro a junho, se dividindo principalmente entre Libertadores e Brasileirão. Nessa situação, um dos jogadores mais utilizados tem sido Luciano Juba, quase sem descanso.

"O Juba é um caso mais difícil, temos reposição, mas está lesionado. Faz a gente sempre pensar em improvisar um jogador ou usar o Juba. Hoje não começou tão bem, entrou desconcentrado, tentou uma caneta, temos que ser objetivos. Vem atravessando uma fase fantástica", comentou.

"Juba se recupera melhor. Quando joga por trás, construindo, tem menos desgaste que Ademir, Pulga. Vem tendo temporada acima da média. Começou mal o jogo, mas deu a volta por cima, deu assistência. Se recupera melhor, mas liga o sinal de alerta pela quantidade de jogos, por não ter um intervalo, que a gente tem que pensar o que vai fazer numa eventual ausência dele para se recuperar", finalizou.

Quanto ao calendário, as críticas de sempre foram reafirmadas por Ceni: "Ontem uma parte do trabalho foi dedicada a finalizações, mas tem um limite, tem que recuperar os jogadores. Finalizar demais vão cansar. Dentro do que a gente pode, tenta trabalhos. Precisamos ter o time mais inteiro para os jogos".

"Infelizmente as lesões acontecem quando se joga de três em três dias desde janeiro. Entrar no avião, vai jogar, descansa um dia... Puxado. A gente não reclama de trabalhar, mas o atleta precisa de energia para chegar ao final do jogo com condições de tomar boas decisões. Mas em nada influencia o começo ruim, a falta de concentração que tivemos no início do jogo", analisa.

O Bahia volta a campo nesta quinta-feira (17), contra o Cruzeiro no Mineirão, pela quarta rodada do Brasileiro, às 21h30.