Acesse sua conta

Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Recuperar senha

Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Dados não encontrados!

Você ainda não é nosso assinante!

Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *

ASSINE

Baiano Guilherme Caribé ganha 100m livre com 2º índice do dia e vai a Paris-2024

Outro baiano, Breno Correia fará parte do time de revezamento

  • Foto do(a) author(a) Estadão
  • Estadão

Publicado em 9 de maio de 2024 às 20:08

Guilherme Caribé
Baiano Guilherme Caribé é esperança de medalha para o Brasil na Olimpíada Crédito: Satiro Sodre/SSPress/CBDA

Por muito pouco o Brasil não viu dois de seus velocistas cravarem o índice olímpico na tão aguardada final dos 100m livre do Troféu Brasil, disputado no CDA da Aeronáutica, no Rio, nesta quinta-feira. Depois de já cravar a marca nas eliminatórias, Guilherme Caribé confirmou a medalha de ouro repetindo a dose, com um tempo um pouco acima do feito pela manhã, ainda sim, sensacional, de 48s16. Marcelo Chierighini levou a prata com 0s07 acima do índice (fez 48s41, diante da necessidade de 48s34), enquanto Gabriel Santos levou o bronze com 48s83.

Guilherme Caribé chegou ao Troféu Brasil já com índice para ir aos Jogos de Paris-2024. Mas como a seletiva brasileira é que definiria os representantes do País na França, ele não podia ver dois compatriotas em sua frente e com o índice.

Mas o recado do principal nadador brasileiro dos 100m na atualidade veio logo nas eliminatórias, quando avançou à decisão com o incrível tempo de 47s95, já superando o índice que pé de 48s34.

A expectativa por uma melhora de tempo, que puxaria novos compatriotas para o índice, não se confirmou na decisão, mas foi suficiente para também definir o time do revezamento. Caribé, Chierighini e Gabriel Santos terão a companhia de Breno Correia, que terminou em quarto, com 48s84.

"Queria ter nadado melhor à tarde. Senti-me bem de manhã, mas o importante é estar classificado para Paris. Tenho certeza que, lá, nadarei mais rápido", falou Caribé.

Chierighini já havia cravado o índice em uma prova da World Aquatics e a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) levará em consideração. Sendo assim, ele será o segundo brasileiro nos 100m livre em Paris-2024.

Logo após os 100m livre, foi a vez de Gabrielle Assis tentar o dificílimo tempo de 2min23s91 na final dos 200m peito. A dona do recorde brasileiro e melhor do País na modalidade até confirmou o ouro, mas não estará em Paris. Ela completou a prova com 2min26s94, seguida por Bruna Leme, prata com 2min28s29 e Andressa Sango, bronze com 2min32s87.

Também não foi boa a final dos 200m medley, com todos os atletas do pódio nadando acima dos dois minutos. O índice era de 1min57s94. Vinícius Lanza ganhou com 2min00s06, superando Caio Pumputis (2min00s16) e Stephan Steverink (2min01s58).

Sensação dos primeiros dias do Troféu Brasil ao ganhar o ouro nos 200m e 400m livres, Maria Fernanda Costa, a Mafe, ficou somente com o bronze nos 100m livre, onde não era a favorita. Ela completou a prova com 54s99, se garantindo no revezamento. A disputa do ouro foi acirrada e com Ana Carolina Vieira superando Stephanie Balduccini, a Tetê, com 54s45 a 54s47. Sem índice (53s61), elas formam o time do 4x100 livre com Giovana Medeiros (55s26).

No fechamento da quarta noite da Seletiva Nacional, Guilherme Costa, o Cachorrão, ganhou seu segundo ouro no Rio, desta vez nos 1500m livre, com 15min03s42, mas sem índice. Superou com enorme diferença Thiago Ruffini, prata com 15min16s26 e Pedro Farias, bronze após bater em 15min20s29.