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'Uso de imagem e venda de aeronave', diz equipe sobre relação de Gusttavo Lima com empresas investigadas

Grupo afirmou que irá acionar a justiça em busca de reparação pelos danos causados à imagem do sertanejo

  • Foto do(a) author(a) Da Redação
  • Da Redação

Publicado em 24 de setembro de 2024 às 20:08

Gusttavo Lima para campanha da 'Vaide Bet'
Gusttavo Lima para campanha da 'Vai de Bet' Crédito: Reprodução

A equipe jurídica do cantor Gusttavo Lima se pronunciou após revogação da prisão do sertanejo nesta terça-feira (24). Em nota à impressa, o grupo celebrou a revogação e afirmou que a relação do cantor com as empresas investigadas era apenas para o uso de imagem e decorrente da venda do avião.

"A defesa do cantor Gusttavo Lima recebe com muita tranquilidade e sentimento de justiça a decisão proferida na tarde de hoje pelo Desembargador do TJPE Dr. Eduardo Guilliod Maranhão, que concedeu o habeas corpus. A decisão da juíza de origem estabeleceu uma série de presunções contrárias a tudo que já se apresentou nos autos, contrariando inclusive a manifestação do Ministério Público do caso", argumentou. 

De acordo com a equipe, o cantor possuía ligação com as empresas investigadas apenas para o uso de imagem, por meio da propaganda, e pela venda da aeronave. No dia 4 deste mês, um avião do cantor já havia sido apreendido pela Polícia Civil de São Paulo, como parte da mesma operação que prendeu a influenciadora Deolane Bezerra.

O avião está no nome da empresa do sertanejo, a Balada Eventos e Produções LTDA. A situação dele é considerada "normal" diante da Agência Nacional de Aviação (Anac).

Na época, a assessoria de Gusttavo Lima esclareceu, em nota, que o avião não é mais de Gusttavo e já foi vendido para outra empresa. As documentações, no entanto, ainda estão em processo, por isso o jatinho segue no nome do artista, de acordo com o G1 Goiás.

"Tudo feito legalmente, mediante transações bancárias, declarações aos órgãos competentes e registro na ANAC. Tais contratos possuíam diversas cláusulas de compliance e foram firmados muito antes de que fosse possível se saber da existência de qualquer investigação em curso", disse na nota atual.

Ao final, a equipe afirmou ainda que, diante da grande proporção do caso, "medidas judiciais serão adotadas para obter um mínimo de reparação a todo dano causado à sua imagem".