Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Tia de Aline Patriarca, do BBB, faz pedido especial para sobrinha a Iemanjá

Hilcinete fez declaração durante festa para orixá no Rio Vermelho

  • Foto do(a) author(a) Esther Morais
  • Foto do(a) author(a) Bruno Wendel
  • Esther Morais

  • Bruno Wendel

Publicado em 2 de fevereiro de 2025 às 11:44

Tia faz pedido a Iemanjá para Aline Patriarca
Tia faz pedido a Iemanjá para Aline Patriarca Crédito: Ana Lúcia Albuquerque / CORREIO / TV Gobo

A tia de Aline Patriarca, baiana que participa do BBB 2025, esteve na festa de Iemanjá, no Rio Vermelho, para pedir a Rainha das Águas proteção a sua sobrinha. Hilcinete Patriarca também deseja que a ex-PM deixe o confinamento vitoriosa.

"Vim pedir a Iemanjá que proteja ela dentro do programa e que seja campeã. Já foi com energia [positiva]. Ela é vencedora e está bem cotada no BBB", comemorou. 

Quem também está no Rio Vermelho é o ator soteropolitano Breno da Mata, um dos destaques do remake da novela Renascer. Para ele, a festa de Iemanjá é a mais "democrática".

"Gosto também da Lavagem do Bonfim, mas o 2 de Fevereiro é muito mais democrático, porque aqui a gente manifesta a fé como quiser, porque o sagrado e o profano se misturaram", disse ele, que neste sábado à noite, já esteve no Rio Vermelho. "A gente veio mais cedo ontem, um momento mais individual, e agora é só compartilhar a fé com todo mundo", disse.

Ao longo de todo o dia 2, centenas de pessoas depositam presentes, a exemplo de flores e perfumes, diretamente no mar e também em balaios do barracão, no bairro do Rio Vermelho, em reverência à Rainha do Mar.

A tradição partiu de pescadores da capital baiana, em 1923, que resolveram oferecer presentes para a divindade das águas na expectativa de que ela pudesse resolver o problema da escassez de peixes.