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Da Redação
Publicado em 1 de outubro de 2024 às 10:09
O arrocha ultrapassou as barreiras do Brasil e chegou aos Estados Unidos. O cantor Silvanno Salles finalizou a turnê pelas terras da América do Norte, com shows lotados de brasileiros. >
Em Boston, o artista ficou surpreso com a quantidade de fãs que o aguardavam nesta segunda-feira (30), em um evento focado para os brasileiros que moram nos Estados Unidos. >
Cantando seus maiores sucessos, nos stories do Instagram foi possível ver a emoção dos brasileiros que acompanhavam o arrocha, que saiu de Candeias, na Bahia, e chegou a outros países.>
Após finalizar a turnê, Silvanno foi conhecer Nova York, a cidade mais desejada pelas pessoas que realizam turismo pelo país. Ele publicou um vídeo no Instagram mostrando que estava na Times Square, mas um fã brasileiro aproveitou para brincar sobre o assunto que tem tomado conta das redes sociais: a prisão do rapper P Diddy.>
O internauta, então, respondeu: "Não vai na festa do Diddy, por favor!". Os outros seguidores seguiram na brincadeira. "Ele deveria contar como está a fofoca por lá em Nova York", disse Alexia. "Cuidado com o homem preso, viu? Não vai na festa", comentou Ana Santos. >
Entenda a polêmica>
Sean ‘Diddy’ Combs, rapper e produtor de 54 anos, foi preso em Nova York, nos Estados Unidos, no último dia 16, acusado de atividades ilícitas que incluem tráfico sexual, agressão e associação criminosa. Na terça-feira, 24, foi feita uma nova denúncia de estupro contra o artista. Ele está detido em prisão preventiva, aguardando julgamento.>
O círculo social de Diddy é badalado, tendo sido associado ao longo dos anos a várias figuras poderosas da indústria, como Jay-Z, Beyoncé, Ashton Kutcher, Naomi Campbell e Leonardo DiCaprio. Na acusação criminal, o governo americano cita que o rapper organizava festas regadas a álcool e drogas em hotéis de luxo, que duravam dias. Apelidadas de ‘freak-offs’, as festas, descritas como "maratonas sexuais", eram frequentadas por diversas celebridades do meio no início dos anos 2000.>
Ele costumava gravar esses encontros, usando os vídeos como forma de impedir que os participantes falassem sobre ou fizessem denúncias contra ele.>