Acesse sua conta

Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Recuperar senha

Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Dados não encontrados!

Você ainda não é nosso assinante!

Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *

ASSINE

Priscilla nega homofobia e declara apoio à comunidade LGBT+

Ela foi acusada de homofobia por não cantar trecho da música Born This Way, de Lady Gaga, que mencionava pessoas gays, bissexuais e trans, em um cover

  • Foto do(a) author(a) Estadão
  • Estadão

Publicado em 23 de novembro de 2023 às 20:59

Priscilla, ex-Alcântara, negou ser homofóbica e declarou apoio à comunidade LGBT+ durante participação no podcast Poccast na quarta-feira, 22. A artista já foi alvo de críticas depois de, por exemplo, não cantar trecho da música Born This Way, de Lady Gaga, que mencionava pessoas gays, bissexuais e trans, em um cover. Na época, ela foi acusada de homofobia.

A cantora, que ficou conhecida pela carreira gospel e por ser da Igreja Evangélica, disse que, antes, estava em um lugar onde tinha "muito medo de falar abertamente o que pensava e achava por medo de retaliação". Depois que saiu da Igreja Evangélica e ganhou maturidade, ela entendeu que poderia expressar suas próprias opiniões.

"Eu não acho que gay vai para o inferno. Sou aliada da causa [LGBT+]. Em todos os momentos, discursos, durante toda a minha trajetória, eu falei o que eu podia falar, o que dava para eu falar. Eu era muito refém, sim, do espaço onde eu estava. Eu tinha medo de retaliação", completou.

Ao se despedir da música gospel e mergulhar no pop com um disco previsto para ser lançado no início do próximo ano, Priscilla disse ao Estadão que era um "produto gospel muito vendável".

"E aí tomei a asa e fui viver do que acredito, falar do que eu acredito. Então, deixei a forma convencional, a forma aceita, a forma ideal, que é a que geralmente é imposta para quem está dentro desse ambiente. Não é uma dor de traição... Não sei, devo fazer falta lá".