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Osba revisita sucessos da música romântica e anuncia segunda edição do concerto Osbrega em Salvador

A segunda edição do espetáculo irá acontecer em janeiro de 2025 na Concha Acústica

  • Foto do(a) author(a) Alô Alô Bahia
  • Alô Alô Bahia

Publicado em 17 de dezembro de 2024 às 21:51

Osbrega
Osbrega Crédito: Reprodução

Abram alas para o verão da Osba! Dois anos depois, a Orquestra Sinfônica da Bahia (Osba) retorna à Concha Acústica do Teatro Castro Alves, no dia 10 de janeiro de 2025, uma sexta-feira, às 19 horas, para a segunda edição do “Osbrega – Concerto do Amor”.

Sucesso de público, a apresentação tem, no repertório, clássicos da música romântica brasileira em versões sinfônicas. Os ingressos estarão disponíveis para compra a partir das 14 horas desta quarta-feira (18), pelo Sympla e na bilheteria física do TCA, pelos valores de R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia-entrada).

A primeira edição, em janeiro de 2023, mostrou a que veio o projeto: embalar os corações apaixonados e desiludidos de todas as classes sociais. Sob a batuta do maestro Carlos Prazeres, desta segunda vez o Osbrega terá Almério e Mãeana como solistas, para dar voz às pérolas do cancioneiro brega do Brasil.

“São convidados que já flertam com a música romântica popular brasileira em seus trabalhos e que nesses primeiros encontros já mostraram uma grande sintonia com a proposta do evento. O Volume 2 do ‘Concerto do Amor’ tem tudo para ser de grande beleza e mais um momento histórico da Osba na Concha”, acredita Prazeres.

A concepção do “OSBREGA Concerto do Amor” nasceu após Carlos Prazeres, diretor artístico da Sinfônica, se emocionar ao ver o documentário “Vou Rifar Meu Coração” (2012), da cineasta Ana Rieper. O enredo do filme retrata o universo da música romântica no Brasil.

“Esse é um filme muito sensível, que me ajudou a enxergar melhor o meu país a partir da linguagem que eu mais domino, que é a música. O próprio filme questiona a palavra brega e por isso a gente traz o Osbrega tachado junto ao ‘Concerto do Amor’, celebrando estas músicas e compositores, taxados como ‘bregas’, mas que na verdade falam sobre amor”, esmiúça o “maestro crush“.