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'O pagode nunca esteve em baixa', diz Leo Santana sobre 'migrar' de ritmo em novo projeto

Cantor revelou detalhes do seu novo projeto, o Paggodin nesta terça-feira (6)

  • Foto do(a) author(a) Brenda Viana
  • Brenda Viana

Publicado em 7 de agosto de 2024 às 05:30

Cantor revelou detalhes do seu novo projeto, o Paggodin nesta terça-feira (6) Crédito: Lucas Leawry

Muito se comenta sobre o pagode está na moda e fazendo com que artistas do Brasil inteiro como Ludmilla, Glória Groove, entre outros, migrem para o ritmo musical.

Para o cantor Léo Santana, que lançou nesta terça-feira (6) o seu novo projeto, o Paggodin, o pagode está enraizado em suas veias musicais desde a época em que ainda morava com os seus pais na Boa Vista do Lobato, subúrbio de Salvador.

Durante a coletiva de imprensa, questionado pelo Jornal CORREIO sobre esse movimento dos artistas elevando ainda mais o pagode, Léo evidenciou a chegada da banda carioca Menos é Mais, que trouxe para a mídia ainda mais visibilidade.

"Após a pandemia, o pagode voltou com tudo, mas é importante deixar claro que nunca esteve em baixa. Aí eu sempre deixo claro que é a banda Menos é Mais veio de uma forma muito avassaladora, e eu acho que é porque todo mundo tava em casa na pandemia e só tinha que ouvir alguma coisa, de fato. A chegada da banda fortaleceu bastante, os números não me deixam mentir", diz.

Em relação à Glória Groove, que lançou um novo projeto de pagode recentemente, o "Serenata da GG", indo na no mesmo ritmo que Ludmilla com o "Numanice", o marido de Lore Improta reforçou que a cantora paulista já vem de um berço familiar envolvendo pagode, já que Gina Garcia, mãe da Glória, era backing vocal da banda Raça Negra, um dos maiores grupos do pagode romântico do Brasil.

Mesmo chegando em um ambiente "novo", Leo comenta que o momento está complicado para vender ingressos, principalmente festivais pelo país, mas que "precisa acompanhar o mercado e o que o público está consumindo, respeitando, de fato, o espaço de cada um".

Em outro momento da entrevista, o cantor disse que conversou com o pagodeiro Thiaguinho sobre essa vontade de cantar pagode e recebeu todo o apoio do amigo.

Dispensa qualquer comentário sobre Thiaguinho, porque ele foi o meu maior incentivador, além de toda a minha família, parceiros e amigos. E o que ele falou foi "cara, só vai. Não tem porque ter receio". Eu já venho de berço com o pagode, então não é uma moda como todo mundo tá achando, eu vivi isso na minha casa, então eu me sinto mais aliviado em ver os meus fãs e muita gente ao meu lado".

Sobre o Paggodin

Serão 12 shows pelo Brasil e, em Salvador, o Gigante desembarca com o Paggodin no dia 15 de setembro, no Centro de Convenções, na Boca do Rio.

O cantor chegou a afirmar que nomes importantes da música baiana estarão no evento de Salvador, mas não revelou quais são os artistas.

Léo ainda disse que terão músicas inéditas, mas também canções que os fãs já conhecem, principalmente aqueles hits que são de outros "carnavais".