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Motorista da princesa Diana revela mágoa e quebra silêncio após 30 anos: 'Levaria um tiro por ela'

Ele foi demitido após mentiras de um jornalista

  • Foto do(a) author(a) Fernanda Varela
  • Fernanda Varela

Publicado em 13 de novembro de 2024 às 15:51

Lady Di
Lady Di Crédito: Divulgação

O ex-motorista da princesa Diana, Steve Davies, falou pela primeira vez sobre sua mágoa ao ser demitido por causa de uma mentira. 

Em entrevista ao site Daily Mail, o motorista disse que prestou serviços à realeza por oito anos, sendo metade do tempo dedicado a Lady Di. Ele conta que teve sua carreira arruinada pelo jornalista Martin Bashir, da BBC, que teria agido de forma “enganosa” para se aproximar de Diana e fazer com que ela começasse a desconfiar dele.

“Eu fui forçado a deixar o trabalho dos meus sonhos sem entender o motivo”, disse Davies. Na época, o jornalista disse que o motorista estava vazando informações sobre a princesa, o que fez com que ele fosse demitido em 1996. Ele descreveu sua lealdade a Diana, afirmando que “levaria um tiro por ela” e disse que só descobriu a verdade sobre sua demissão ao assistir à série The Crown.

A BBC reconheceu o erro do seu colaborador e pagou uma indenização a Davies. Apesar disso, ele criticou a rede por não ter esclarecido a situação antes. “Estou bravo, decepcionado e surpreso com a forma como encobriram Bashir desde o início”, concluiu.

Lady Di morreu no dia 31 de agosto de 1997, aos 36 anos, após um grave acidente de carro em Paris, na França. Divorciada há um ano do príncipe Charles, na época da morte, ela estava com seu novo companheiro, o empresário egípcio Dodi Fayed, quando ambos foram perseguidos pela imprensa durante as férias. Ao tentar fugir dos fotógrafos, o carro, que era dirigido pelo motorista do novo parceiro de Diana, colidiu. Fayed e seu motorista, que tinha alto nível de álcool no sangue, morreram na hora. Já o guarda-costas ficou gravemente ferido, enquanto Diana foi para o hospital em estado grave e morreu após duas horas de cirurgia. Sete fotógrafos foram presos.