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Da Redação
Publicado em 2 de fevereiro de 2024 às 12:09
A Justiça negou o pedido de liberdade a Lorran Nascimento Moraes, um dos acusados de atirar no baixista Mingau, em setembro de 2023. >
A defesa de Lorran pediu a revogação da prisão preventiva alegando que não há provas de que ele seja o autor do crime. Ele cita testemunhas que comprovam sua inocência. Para o juiz, a prisão se justifica pela gravidade do crime.>
"É evidente a gravidade concreta do fato criminoso supostamente praticado pelo acusado, uma vez que, por motivo torpe teria efetuado, em conjunto com os demais partícipes, disparos simultâneos de arma de fogo contra um veículo com duas pessoas, as quais imaginavam serem policiais, dificultadas quaisquer defesas das vítimas", disse o magistrado Juarez Fernandes Cardoso.>
Lorran já tinha passagem pela polícia por tráfico de entorpecentes. "Faz-se necessária a custódia para assegurar a instrução criminal e a aplicação da lei penal, tendo em vista que há indícios de que o denunciado participa do tráfico de drogas na localidade, que é comandado pela facção criminosa Comando Vermelho", completou o juiz.>