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Intolerância religiosa? Ludmilla é acusada por internautas após vídeo sobre Tranca Rua

Cantora se apresentou no Coachella e exibiu frase polêmica

  • Foto do(a) author(a) Da Redação
  • Da Redação

Publicado em 22 de abril de 2024 às 09:04

Ludmilla é acusada por internautas de intolerância religiosa
Ludmilla é acusada por internautas de intolerância religiosa Crédito: Coachella

A cantora Ludmilla está novamente entre os assuntos mais comentados nas redes sociais após ser alvo de críticas e acusações por parte de internautas de ter cometido intolerância religiosa.

Durante a apresentação no Coachella, evento internacional realizado na Califórnia, nos Estados Unidos, a artista, de 28 anos, exibiu um vídeo no telão no show de domingo (21) com a frase "Só Jesus expulsa o Tranca Rua das pessoas".

Em outra cena do vídeo, uma pessoa pisa em uma oferenda feita para a entidade de matriz africana, segundo apontaram internautas.

Tranca Rua é uma entidade que faz parte de uma falange de Exus e estão presentes na Umbanda e Quimbanda. Segundo a tradição religiosa, ele ajuda na abertura de caminhos, principalmente daqueles que são fiéis a ele. Em religiões evangélicas, ele é considerado um "demônio".

Depois de várias críticas no Instagram e no Twitter -, a criadora do 'Numanice' se defendeu nesta segunda-feira (22), justificando que a cena foi tirada de contexto, alegando que as imagens falam mais sobre sua vivência na favela.

"Rainha da Favela apresenta a minha favela, uma favela real, nua e crua, onde cresci, mas infelizmente se vive muitas mazelas: genocídio preto, violência policial, miséria, intolerância religiosa e tantas outras vivências de uma gente que supera obstáculos, que vive em adversidades, mas que não desiste. Isso passa por conviver em um ambiente muitas vezes hostil, onde a cada esquina você precisa se deparar com as dificuldades da favela", disse.

Ela continua falando da apresentação e diz que são detalhes da comunidade que ela cresceu, explicando que o público de fora não pode continuar achando que a favela é um espaço de "funk, bunda e cerveja".

Por fim, Ludmilla pediu que parassem de atacá-la, principalmente levantando pautas que não são as que ela levanta.