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Grupo de Dança da UFBA leva espetáculo ‘Ancestralidade em Movimento’ à Sala do Coro

O público assistirá uma coreografia espiralar, composta por fragmentos de memórias

  • Foto do(a) author(a) Alô Alô Bahia
  • Alô Alô Bahia

Publicado em 8 de agosto de 2024 às 08:35

Grupo de dança da Ufba
Grupo de dança da Ufba Crédito: Divulgação Ufba

O Grupo de Dança Contemporânea da UFBA apresenta o espetáculo “Ancestralidade em Movimento”, com direção e concepção da professora e coreógrafa Edileuza Santos, na Sala do Coro do Teatro Castro Alves (Campo Grande).

As apresentações acontecem nos dias 20, 21, 22 e 23 de agosto, às 20h. Com ingressos a venda na plataforma Sympla e na bilheteria do teatro.

“Ancestralidade em Movimento” tem como ponto de partida a pesquisa “Corpo Tambor: Um Novo Olhar da Dança de Expressão Negra”, metodologia em dança fruto de vivências e experiências ao longo dos anos de Edileuza Santos, enquanto bailarina e coreógrafa, que tem como referencial as culturas de matrizes estéticas negro-africanas na Bahia, tendo como fio condutor a religião do Candomblé.

Em cena, o público assistirá uma coreografia espiralar, composta por fragmentos de memórias, amálgamas como pedras ancestrais de um amanhã. Sete intérpretes colocam em encruzilhada/palco as sonoridades expressivas de seus corpos, vindas em Diáspora. “Ancestralidade em Movimento” conjuga o passado com o presente e a reflexão sobre o futuro, em um diálogo entre a tradição e a contemporaneidade com a dança, música, história, imagem e poesia.

Brenda Falcão, Cauã Borges, Isla Haiala, Joseh Jara, Maiane Mendes, Monalisa Azevedo e Uiliane Monteiro nos levam a caminhar no tempo, a mergulhar nas águas yabás das memórias, para nos reconhecer e resistir. A trilha sonora, que tem direção e produção de Gilberto Santiago, foi especialmente composta pelas mãos potentes de músicos-performers percussionistas – Lucas de Gal, Caroline Mota, ngelo Santiago e convidado Léo Jesus.

O diretor musical Gilberto Santiago, também músico da obra, diz que todo o processo criativo se deu através de uma imersão sensorial, onde sempre havia uma carga emocional importante, acompanhando com o olhar, aos movimentos da dança.