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Gilberto Gil e Aldo Brizzi misturam MPB, canto lírico e dança indiana em Ópera "Amor Azul"

Projeto estreou em Salvador neste sábado (23), na Concha Acústica, com mais de 150 artistas

  • Foto do(a) author(a) Millena Marques
  • Millena Marques

Publicado em 23 de novembro de 2024 às 19:13

Gilberto Gil
Gilberto Gil Crédito: Ana Lucia Albuquerque/CORREIO

Após duas apresentações aclamadas em Paris e São Paulo, a Ópera Amor Azul, de Gilberto Gil e do maestro italiano Aldo Brizzi, foi apresentada pela primeira vez em Salvador, neste sábado (23). Mais de 150 artistas, incluindo a Orquestra e Coro da Neojiba e solistas do Núcleo de Ópera da Bahia, participaram do espetáculo na Concha Acústica do Teatro Castro Alves (TCA).

No palco, uma viagem entre a Índia antiga e o Brasil contemporâneo encantaram cerca de 5 mil espectadores. A fusão entre orquestra sinfônica, Música Popular Brasileira (MPB) e balé indiano envolveu o público soteropolitano.

“Amor Azul” é inspirada na lenda de Krishna e Radha, do poema indiano “Gita Govinda”, de Jayadeva Goswami, considerado um dos grandes clássicos da literatura mística e erótica. Traduzido ao português pelo artista tropicalista Rogério Duarte, o texto foi adaptado para a ópera com a colaboração do poeta André Vallias, oferecendo uma visão poética e intensa do amor entre divindade e mortal, mesclando o misticismo hindu ao estilo único de Gil, que atua como narrador e também intérprete de Vishnu.

Gil com o maestro italiano Aldo Brizzi
Gil com o maestro italiano Aldo Brizzi Crédito: Ana Lúcia Albuquerque/CORREIO