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Elis Freire
Publicado em 2 de janeiro de 2025 às 15:58
Gil do Vigor, ex-BBB e economista, fez um desabafo de peso nas redes sociais nesta quinta-feira (2). Gil criticou as companhias aéreas que não dão mais lanches gratuitos para os passageiros na classe econômica.
"Meu pedido para 2025 é que as empresas aéreas voltem a dar comida no avião. Como é que fica três horas do voo doméstico e não tem uma comidinha? Parou durante a pandemia por conta de protocolo de segurança, mas já acabou", disparou o ex-BBB.
O economista ressaltou que nos Estados Unidos e na Europa, mesmo em voos mais curtos, a companhia disponibiliza comida. "Bora voltar com essa comida? Lá nos Estados Unidos tem comida, na Europa, tem comida e aqui não tem", criticou Gilberto José Nogueira Junior, conhecido como Gil do Vigor.
Gil ainda calculou e afirmou que, por voo, as empresas aéreas faturam cerca de R$ 300 mil. "Você pega um voo e paga R$ 2 mil. Vamos supor que tenha 30 fileiras de cadeiras, três de um lado, três do outro. Se ficar uma continha aqui, por voo, estão pegando mais de 300 mil reais e não pode dar um pãozinho para gente comer? É um absurdo. Estou indignado”, afirmou.
De acordo com a Associação Brasileira de Empresas Aéreas, as companhias responsáveis pelos voos não são obrigadas a fornecer gratuitamente a comida. Os lanches ofertados são uma cortesia. Além disso, o tipo de comida oferecida pode variar muito, dependendo da duração do voo e do período do dia.
As companhias aéreas só têm a obrigação de fornecer alimentação aos passageiros em caso de atrasos prolongados.
Os passageiros também podem levar comida no avião, desde que cumpram as regras da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). A maioria das frutas e legumes frescos não podem ser transportados, mas é possível levar bolachas, queijos, frutas secas, cereais, salgadinhos, bala, bolos e chocolate.