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Da Redação
Publicado em 20 de maio de 2024 às 10:20
Parece que Ivete Sangalo está em uma maré de azar desde o início do ano. Após o episódio do trio elétrico virando no Carnaval de Salvador e o cancelamento da turnê pelo Brasil, uma terceira situação veio à tona para tirar a paz da cantora.
Desta vez, uma foliã processou a cantora e o bloco Coruja, que sai anualmente na capital baiana, pedindo uma indenização por danos morais, no valor R$ 50 mil. Segundo a mulher, no dia 10 de fevereiro (mesmo dia do trio virando na Barra), ela teria sido "esmagada" junto com a esposa entre as grades de apoio do bloco da artista, assim como outros foliões que estavam esperando a saída do Coruja naquele dia.
No processo, obtido pela colunista Fábia Oliveira, do site Metrópoles, a foliã explica que chegou à concentração no Farol da Barra às 16h15, mas ocorreu um atraso de 3 horas, causando transtorno até para os outros blocos que estavam saindo no dia.
Depois do atraso, anunciaram que o bloco iria sair e os cordeiros precisavam se organizar. Nesse momento, ela e a esposa foram para a traseira do trio e se prepararam para curtir o bloco, mas novamente a cantora anunciou que problemas técnicos estavam ocorrendo e Leo Santana precisava passar na frente.
Revoltada, todos os blocos começaram a vaiar. Na Justiça, a foliã alegou que o bloco ignorou “a situação de risco grave de morte e iminente à segurança das pessoas”.
"A autora e sua esposa, já em pânico, foram esmagadas entre a corda e o carro de apoio (...) e um cordeiro do bloco Coruja agrediu a autora com cotoveladas no braço para esticamento da corda”, diz o processo.
A situação teria piorado e a autora alegou que bateu na quina do carro de apoio com o cotovelo e o tórax. Devido ao caos ocasionado, ela e a esposa foram embora porque não estavam dispostas a permanecer em um lugar de risco.
“Outras pessoas foram agredidas pelos cordeiros. Algumas foram empurradas, caindo de joelhos no chão, ficando com hematomas e roxeados. O mesmo que aconteceu com a autora”, diz a ação.
A autora explicou que desembolsou 2,4 mil pelo abadá, além de hospedagem, transporte e passagem. Em seguida, ela teria registrado o boletim de ocorrência.