Receba por email.
Cadastre-se e receba grátis as principais notícias do Correio.
De acordo com a assessoria, a empresa repudia notícias maldosas que sugerem que Claudia se beneficia de incentivos fiscais
Redação iBahia
Publicado em 18 de fevereiro de 2016 às 15:07
- Atualizado há 2 anos
A notícias de que Claudia Leitte teria conseguido a aprovação do Ministério da Cultura para poder captar um fundo de R$ 356 mil pela Lei Rouanet causou muita polêmica nas redes sociais. O valor seria para a cantora produzir um livro sobre sua vida. No entanto, em contato com a imprensa, a assessoria da loira informou que a ideia foi abortada em 2015, antes do Minc aprovar o projeto.De acordo com o texto enviado pela representante de Claudia, não se sabe o motivo da desistência do livro, que seria institucional e não uma biografia, como tinha sido divulgado. Procurado pelo Purepeople, o Ministério da Cultura afirmou que todos os trâmites para a renúncia fiscal foram regulares: "o MinC não tem respaldo legal para não acatar o projeto e cumpre a análise com base nas questões objetivas previstas na legislação". Confira nota divulgada pela assessoria de Claudia:"Em 2014, um projeto previa um livro institucional sobre Claudia Leitte - ao contrário do noticiado pela imprensa, não tratava-se de uma biografia. Ontem, também pela imprensa, a Ciel - empresa que gere a carreira da artista - soube que o projeto, em total conformidade com Lei Rouanet, foi aprovado. Deste modo, a Ciel poderia captar recursos junto a iniciativa privada. No entanto, a Ciel repudia notícias maldosas que sugerem que Claudia Leitte se beneficia de incentivos fiscais e informa ainda que o mesmo já estava abortado - sendo assim, como o recurso não foi captado, será arquivado no MinC (Ministério da Cultura)".